Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm

Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm

released on Sep 19, 2019

Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm

released on Sep 19, 2019

Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm, set a thousand years before the events of the first chapter, takes the player on a magical journey across the vast world of Gaia, brimming with mythology and lore. A young Knight faces an impossible challenge, as Warlock Mesmeroth has returned with a formidable Dark Army. Will the hero be able to unite the Owrus, Gillfolk, and men in a fight for the fate of the world? The hero will not be taking this journey alone. Trin, the granddaughter of Arcadia's leader Archimedes, and Gen, a mysterious robot wielding an old samurai weapon, will join forces with him, and fight at his side against Mesmeroth's Dark Army. Contextual commands will allow the player to direct these allies into battle, or have them help them with the solution of the game's most clever puzzles. Bigger, better, and packed with new features! Oceanhorn 2 is not only one of the best-looking adventure games out there, but it also builds a unique experience on the shoulder of classic video games. The player will collect powerful items, wield the Caster Gun, solve the mysterious puzzles of the ancients, and discover all that Arcadia and its neighboring kingdoms have to offer.


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Oceanhorn: Chronos Dungeon
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Oceanhorn: Monster of Uncharted Seas
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Oceanhorn
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we have zelda at home and link cant jump

Inspirado pelo clássico atemporal da Nintendo, Oceanhorn 2 falha em superar seu antecessor e acaba por ficar nas sombras de Breath of the Wild. O combate travado e a falta de pequenas melhorias de qualidade de vida acabam deixando a experiência um pouco frustrante, entretanto seus quebra-cabeças são interessantes e divertidos junto de um lindo mundo para explorar. Uma boa pedida para os fãs da fórmula BotW ou que só procuram um bom jogo do gênero.

Review completa em: https://psxbrasil.com.br/analise/oceanhorn-2-knights-of-the-lost-realm-review/

Probably not bad on a phone, but playing this right after playing a bunch of real Zelda games just made it feel like shit.

I’ve done 100% within 27 hours according to the game’s tracker. I did miss 7 cards and about 10 challenges though. It has been quite the journey. I was amazed at this being an indie game upon starting it. It just looks and sounds so beautiful. It’s good at relaxing the mind while having fun. But the flaws start to show later in the game. While the game looks beautiful, the animation and cutscenes are on the weak side. Most characters don’t really animate besides some minor things. The voice acting is what carries the story forward which is not bad. The gameplay is similar to Zelda games, only on a smaller scale. Another design flaw is the fact that many chests don’t have valuable treasure. It’s mostly objects that are automatically converted to money that you don’t really need. You’re after them for the checklist complete markers. This is enough for me since I enjoy exploration and finding things. The game is not really challenging. There are some cool magic bullets and your standard items like bombs. You can add shards to your equipment to make them stronger or charge faster. It was pretty neat. There are instances where enemies drop some weapons you can use very briefly. This option feels pretty tacked on and not necessary. It’s not deep like Breath of the Wild. It feels like it was added last minute. OH2 also has one mini game in the form of card battles. I enjoyed this a lot even though it became stale after a while. There are also some optional small areas with 6 bosses that were enjoyable. You’re able to use a ship on water or fly in the sky after a while. The world map reminded me of Final Fantasy ones from the PS1 era. The sailing was a bit slow but flying fairs a bit better.

The game is worth playing if you enjoy the genre but adjust your expectations. If you expect AAA Zelda quality, then this will disappoint you. If you’re looking at it as an indie game, then it will surprise you how ambitious it is and how not many indie games go far with that kind of genre in 3D.

analise em video em breve no canal :

https://youtu.be/c3ZUDYs9bts

Bom, a gente já começa nossa análise aqui falando sobre como esse game é nitidamente inspirado pelos Zeldas que surgiram nos anos mais recentes, porém ainda sim tendo aí sua própria identidade. Em um tempo muito distante, eu já tinha jogado Oceanhorn: Monster of Uncharted Seas, porém foi em um tempo muito distante e eu particularmente não lembrava de muita coisa sobre o game, somente lembrando do nome "Oceanhorn". E aqui em Oceanhorn 2, a gente vê um game que tenta ousar muito mais que seu antecessor, trazendo uma câmera completamente diferente, um mapa mais extenso e claro, visualmente lembrando muito Breath of the Wild.

A história do game é bem simples e acaba apenas existindo porque o game tem que ter uma história para dar contexto à nossa narrativa e gameplay.

Durante uma noite de tempestade, Mesmeroth confia aos cuidados do Mestre Mayfair a guarda de uma criança. Então vemos os anos passarem e transformarem essa criança, agora em um herói adulto, que está em uma jornada onde desembarca em uma ilha esquecida, buscando um artefato vital para a conclusão de sua formação como cavaleiro. Com o artefato em suas mãos, ele retorna à sua cidade natal, onde o próprio Mestre Mayfair, seu tutor, o coroa como cavaleiro, selando assim o começo de sua jornada. Obviamente que nem tudo são flores, então de repente uma nave cai na floresta próxima à sua cidade e nosso herói decide ir até o local investigar. Lá ele conhece uma personagem que está fugindo das forças das trevas, pois ela tinha acabado de obter informações super confidenciais sobre o vilão da trama.

Então, basicamente falando, galera, o pouco que já contei já deu para notar aquilo que falei sobre a história não ser lá grandes coisas. Na realidade, a história de Oceanhorn 2 é bastante simples, para não dizer que é genérica. Básico do básico, tudo está super normal até um vilão aparecer e querer simplesmente dominar o mundo. Agora cabe a você e mais dois protagonistas saírem pelo mundo em busca de 3 pedras espirituais que estão espalhadas pelo mundo do game. Inclusive, a história lembra um pouco "The Legend of Zelda: Ocarina of Time", mas somente lembra mesmo, porque todo o carisma que Ocarina tem, esse game simplesmente passa longe dele, apenas trazendo uma história "videogame": vai do ponto A ao B e pegue objetos que vão te ajudar em uma batalha final contra o boss e só... Basicamente sendo apenas um pretexto para a gameplay funcionar e fluir.

Por falar nisso, seguindo e falando da nossa gameplay, ela é relativamente simples, apresentando uma jogabilidade de espada, escudo, rolar e "parry", além claro de também possuir uma arma de fogo, onde você pode mirar e atirar em seus inimigos. Por falar em mirar, certamente um dos pontos que mais me deu dor de cabeça no game, pelo menos bem no começo, foi a função de "travar" a mira em algum inimigo específico. Essa função é terrível e funciona muito mal, principalmente em inimigos que são maiores. Fora que a jogabilidade em si, você em momento algum sente que ela é fluida ou algo do tipo. Pelo contrário, em todo momento, você sente que seu boneco parece mais um poste do que um boneco, de tão duro que ele é. Em diversos momentos, isso também me incomodou muito enquanto jogava, porque o game em si, quando você começa a jogar, a primeira impressão que dá é que ele vai ser "tipo Zelda", mas no fim ele acaba somente lembrando, em alguns sentidos estéticos. Outra coisa que me deixou também bem frustrado foi em relação aos puzzles. Oceanhorn 2 possui puzzles que são simplesmente um mais simples que o outro. Muitas vezes é mais fácil você ficar preso em um puzzle por burrice sua mesmo do que pelo puzzle propriamente dito.

Além disso, passei por diversos problemas no game com glitches e bugs que tornaram minha experiência com o game um tanto quanto frustrante. Mas apesar disso ser minha experiência e de fato ela ter sido negativa, eu sinto que facilmente um fã médio de Zelda vai gostar desse game.

Quanto ao visual e à trilha sonora, falando dos dois juntos, Oceanhorn 2 certamente me impressionou muito nessa parte. Principalmente pelo fato dele ser um indie e trabalhar muito bem todos os aspectos e estética de fantasia do game, juntamente com a iluminação vibrante e os gráficos que beiram o estilo de animação, mas também puxam para o lado mais realista em alguns aspectos. Certamente, para mim, essa questão visual é de longe o ponto mais positivo do game.

Com relação à trilha sonora , elas são de razoáveis para ok. Não é nada muito marcante, não é nada muito elaborado, apenas é ok. Sobre a dublagem em si, ela é boa, porém me incomodou um pouco o nosso protagonista não dar um pio na história toda, sendo que a dublagem no game está presente. Talvez entre aqui outra inspiração de Zelda. Afinal, em Breath of the Wild, por exemplo, a gente tem dublagens excelentes de Zelda e outros personagens, enquanto o Link não diz uma palavra durante todo o jogo.

No geral, Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm aposta em ser um "Zeldinha". Ele consegue criar uma identidade própria, por assim dizer, porém em todo o resto, sinceramente, ele falha miseravelmente em ser um game à la "Zeldinha", principalmente no básico, que é a sua jogabilidade. Os gráficos, apesar de o game ser bonito, ele simplesmente carece de polimento. O tempo todo, a sensação que passa é que o game, apesar de ser bonito, apesar do level design ser incrível igualmente, você sente que falta um capricho em alguns aspectos. E por esses e outros fatores, fica complicado recomendar esse game. Apesar disso, acho que se você pegar ele em uma promoção, por exemplo, de 20-40 reais, certamente você vai se divertir com o game, mesmo ele sendo simplesmente medio em quase tudo o que se propõe a fazer.

Pontos Positivos:

- Gráficos OK
- Design de níveis OK
- Legendas em PT-BR

Pontos Negativos:

- Combate fraco e problemático.
- Câmera problemática.
- Glitches e bugs

Versão usada para análise: Xbox

Played this during a very naughty time in my life. Devious gaming.