Flip, climb, hang, slide, blast, and fight through five multi-level 3D worlds. Rage up with unique rage meter. Powerful assault weapons. Vicious physical attack combos. Live or die by your state of rage.
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As vezes dizemos que a época PS1 é repleta de pérolas experimentais. Incrível como, ao meu ver, vemos uma transição do game design nebuloso e desconhecido, para o talvez iluminismo deste.
Para o bem ou para o mal começamos a ditar verdades que seriam repetidas até hoje. Ao meu ver, o gosto que sinto dessa transição é amarga, tal qual o iluminismo.
Estrelas surgiram e tiveram o poder de experimentar e ousar, enquanto lidávamos com o inicio de formulações.
One é um jogo que está nesse limiar.
Enquanto temos o padrão de um tps de ação e aventura que se espera na época, temos também uma surpresa ousadia em seu level design com set pieces que fizeram o loop massante de matar inimigos sem parar, em uma caixinha de surpresa.
É como aquele pote de sorvete na geladeira da casa de sua mãe: Quase certeza que é feijão... mas as vezes você se surpreeende com um potão de sorvete.
ONE não é um pote de sorvete, mas o resto de gelatina da semana passada.
Não é sorvete, mas é melhor que feijão e até pode ser bom.
Fui esperando algo rápido e sem sabor, mas devo admitir que eu achei interessante.
Devo dizer que o audio desse jogo me surpreendeu. O monólogo final transpira a incerteza de um estudio e uma franquia na decada de 90: "Talvez essa seja minha ultima aventura, ou talvez não... eu aposto que será"
Durante asfases, pode esperar set pieces que, apesar de altamente dificeis(usei muito save state) podem ser confusos e meio do nada, mas são bem ousadas e até criativa. Tem um toque de alma.
Enfim, joguinho curto e divertido com uma aura ousada, mas não muito.
Para o bem ou para o mal começamos a ditar verdades que seriam repetidas até hoje. Ao meu ver, o gosto que sinto dessa transição é amarga, tal qual o iluminismo.
Estrelas surgiram e tiveram o poder de experimentar e ousar, enquanto lidávamos com o inicio de formulações.
One é um jogo que está nesse limiar.
Enquanto temos o padrão de um tps de ação e aventura que se espera na época, temos também uma surpresa ousadia em seu level design com set pieces que fizeram o loop massante de matar inimigos sem parar, em uma caixinha de surpresa.
É como aquele pote de sorvete na geladeira da casa de sua mãe: Quase certeza que é feijão... mas as vezes você se surpreeende com um potão de sorvete.
ONE não é um pote de sorvete, mas o resto de gelatina da semana passada.
Não é sorvete, mas é melhor que feijão e até pode ser bom.
Fui esperando algo rápido e sem sabor, mas devo admitir que eu achei interessante.
Devo dizer que o audio desse jogo me surpreendeu. O monólogo final transpira a incerteza de um estudio e uma franquia na decada de 90: "Talvez essa seja minha ultima aventura, ou talvez não... eu aposto que será"
Durante asfases, pode esperar set pieces que, apesar de altamente dificeis(usei muito save state) podem ser confusos e meio do nada, mas são bem ousadas e até criativa. Tem um toque de alma.
Enfim, joguinho curto e divertido com uma aura ousada, mas não muito.