Best game ever in the RE series.🖤
Es irónico que, lo que para muchos fue el mejor RE de todos, también sea el responsable del primer giro en torno a la acción de la saga. La cosa está es que pudieron encontrar un balance, siendo la primer parte del juego muy tensa y opresiva mientras que ya para la última parece una recreacion de la guerra de vietnam.
Mas allá de cualquier critica, sin dudas uno de los GOATS
Mas allá de cualquier critica, sin dudas uno de los GOATS
SHUT THE FUCK UP ASHLEY
good shooter and has a great story also did I say SHUT THE FUCK UP ASHLEY
good shooter and has a great story also did I say SHUT THE FUCK UP ASHLEY
Excelente!! estuvo genial! aveces me perdía un poco con el mapa, pero es por manca xD aun me falta el capitulo de ada, pero ya esta terminda la historia principal.
Lo único malo fué Ashley xD
Leon bello y hermoso como siempre 10/10
Lo único malo fué Ashley xD
Leon bello y hermoso como siempre 10/10
nao tem o chris.
Assistia muito meu pai jogar, porque eu tinha medo na época :)
🏆 100%
the rating would be much higher if it wasn't for the annoying controls. i found this to be much more enjoyable than the remake, maybe because it takes itself less seriously and the cheesy action flick vibes brings nostalgia
Leon is still him. 😎
boring
joguei muito na minha infância, não vou mentir talvez eu goste mas só por causa da lore e da soundtrack, de resto me dá certa preguiça. Quem fala que esse é o melhor da franquia é louco e só fala isso pela nostalgia.
This shit gas
Leon, he's a funny guy, he's a charismatic guy, he's an American, and I like Spain
I think often about how this game takes place over like a day and half. usually when i hit the gym i can handle like an hour or so of lifting, and then im spent for the day. i think after the del lago fight if i was leon i'd throw up and try to walk back home
Hated the camera and gun play was frustrating, just too old for me. Can't wait to the play the remake so i can experience the story.
it's Resident Evil 4 if you dont like it thats okay but kind of weird but idgaf i really like it though
Obrigado meu presidente, sua filha é minha.
I don't need to say what Resident Evil 4 is, everyone knows
I finally decided to beat this classic for the first time, and then play the Remake and man, it's a lot of fun, especially in the first hours of gameplay, the story is very interesting, one of the most fun in Resident Evil
But as the game progresses, it just gets boring and repetitive. Honestly, towards the end it gets a bit "meh"
but it's a game worth playing
I finally decided to beat this classic for the first time, and then play the Remake and man, it's a lot of fun, especially in the first hours of gameplay, the story is very interesting, one of the most fun in Resident Evil
But as the game progresses, it just gets boring and repetitive. Honestly, towards the end it gets a bit "meh"
but it's a game worth playing
Essa pode ser uma Review polêmica, mas uma hora eu tinha que fazer... Resident Evil 4 é um jogo de ação que faz o jogador achar que está jogando um Survival Horror. Você controla Leon, o policial novato do segundo jogo da franquia, porém dessa vez você verá ele dando saltos mortais, piruetas e até suplex em seus inimigos, a Gameplay avançou muito dos últimos anos até 2005 e ela é considerada boa até hoje, os gráficos são incríveis para sua época e não ficaram datados. Tudo bem, então por que você deu 3.5/5? Simples, a história do game é bem qualquer coisa e se você tirasse ela da cronologia não faria falta nenhuma, os personagens tentam ser carismáticos, mas aparecem tão pouco que não dá nem tempo de se apegar por eles (btw isso é algo que o remake melhorou em 1000%). Leon parece está muito fora do que ele era no 2, não posso nem dizer se isso foi evolução de personagem ou se o Mestre Mikami apenas meteu o louco e tentou fazer dele o Dante 2.0 from Devil May Cry Series, Ada Wong volta nesse jogo só para ser forçada de par romântico com Leon, porém como sempre não leva em nada e fica só por isso mesmo, parece que a Capcom nunca irá dar um desfecho pois tem medo de arriscar. Jack Krauser é uma jogada interessante ao enredo, porque dá vontade de saber quem ele é e como conheceu o protagonista (mesmo que nunca apareceu em nenhuma outra mídia até então), mais tarde Krauser apareceu novamente em Darkside Chronicles onde sabemos mais do passado que ele teve com Leon e nesse jogo entendemos os traumas que os dois passaram e no que tiveram que se submeter. No geral, Resident Evil 4 é um ótimo game de se jogar, você pode se divertir com ele, mas se você é fã da franquia e curte um Survival Horror, talvez não goste muito dele, vale a pena jogar pelo fator gameplay e replay, entretanto é importante desligar seu cérebro sobre o enredo.
só jogava na casa de amigos pq não tinha o game e também pq só o início ja fazia eu morrer de medo, mas é brabo
O jogo que mais joguei no meu PS2.
one of my absolute favourite resident evil games until today :)
menos meia estrela por conta da ilha. Único "defeito" desse jogo. (não é tão ruim quanto eu lembrava)
Câmera toda fudida porem conforme vai jogando até se acostuma, dificuldade meio elevada (por conta da câmera merda) porem um bom jogo provavelmente vou jogar o remake e deve ser um jogo bem mais fácil só de ter uma câmera melhor.
Ele acaba sendo meio cansativo pq tem muitos inimigos que não são fácil de matar ai vc fica com dificuldade exagerada em algumas partes porem se vc tiver paciência da para zerar
Ele acaba sendo meio cansativo pq tem muitos inimigos que não são fácil de matar ai vc fica com dificuldade exagerada em algumas partes porem se vc tiver paciência da para zerar
De mis favoritos. Quisiera poder volverlo a jugar por primera vez.
We call this kind of games ... Masterpiece ✴️✴️✴️
Character's have depth
Storyline is magnificent
Antagonist have specific quality...
And so on
Character's have depth
Storyline is magnificent
Antagonist have specific quality...
And so on
legalzinho
This game is literally perfect.
Quando eu era criança, tinha medo de praticamente tudo, então evitava ao máximo jogos de terror. Felizmente (ou infelizmente), a medida que cresci, fui perdendo o medo das coisas, e eventualmente comecei a jogar os jogos de terror que tanto ouvi falar sobre durante toda minha vida.
Todavia, Resident Evil nunca foi uma franquia que me chamou muita atenção. Já tinha visto alguns vídeos e achado legalzinho, mas sempre achei o conceito de zumbi meio paia, então evitei ir a fundo na franquia por um bom tempo. Foi só depois de jogar os jogos de Silent Hill e ficar com aquele gostinho de quero mais que decidi deixar de ser fresco e dar uma chance de verdade para franquia.
Devo dizer que gostei dos primeiros jogos bem mais do que imaginava, a atmosfera de terror dos anos 90 é bem cativante, além de os jogos terem ideias muito criativas, com puzzles bem desenvolvidos e um lore interessante. Como disse antes, acho o conceito de zumbi meio sem graça, mas a Capcom abordou o conceito muito bem. Lembro de ler em alguma parte do primeiro jogo um relato de um homem que se transformou lentamente em um zumbi e achar muito envolvente, melhor que novela da Globo.
Beleza, falei um monte, mas ainda não disse nada sobre o RE4, então vamos ao que interessa.
Depois de jogar os primeiros jogos e me surpreender com os puzzles, a ambientação e o lore, logicamente fiquei interessado em jogar também o quarto jogo, apesar de saber que ele era diferente dos primeiros jogos.
E o que tenho a dizer é que, mesmo esperando bastante do jogo, ele me surpreendeu muito mais do que o esperado. O jogo simplesmente não entregou nada do que eu tinha gostado nos jogos anteriores. Achei os puzzles muito fáceis, história muito simples, o clima de terror não me deu quase medo nenhum (tirando os Regenerators e o Verdugo, esses são tenebrosos), basicamente só a trilha sonora continuava sendo consistentemente incrível.
E apesar disso, posso facilmente dizer que RE4 é um dos meus jogos favoritos. A história é simples, mas do jeito que as cutscenes são apresentadas, faz parecer uma saga Hollywodiana, além da dublagem ser muito boa e adicionar muito carisma aos personagens. Os puzzles são fáceis, mas divertidos, a ambientação não chega a dar medo em mim, mas é excelente. Os inimigos e chefes são muito divertidos de se enfrentar, além de te ajudarem a aprender espanhol. Pra ser sincero, a minha única reclamação de verdade do jogo é que achei os chefes muito fáceis.
Enfim, apesar de normalmente não ser tão fã de jogos de tiros, amei esse jogo. Sério, esse jogo é de 2005, mas você consegue atirar num joelho de um inimigo pra fazer ele cair de joelhos. Pode parecer simples hoje em dia, mas na época isso era o pináculo da tecnologia.
Enfim, RE4 é incrível e fico feliz de finalmente ter jogado ele.
Como meu PC está meio velhinho, não tenho condições de jogar o Remake, mas assim que tiver condições irei jogar (talvez isso seja só em 2050, mas até lá, eu espero).
Todavia, Resident Evil nunca foi uma franquia que me chamou muita atenção. Já tinha visto alguns vídeos e achado legalzinho, mas sempre achei o conceito de zumbi meio paia, então evitei ir a fundo na franquia por um bom tempo. Foi só depois de jogar os jogos de Silent Hill e ficar com aquele gostinho de quero mais que decidi deixar de ser fresco e dar uma chance de verdade para franquia.
Devo dizer que gostei dos primeiros jogos bem mais do que imaginava, a atmosfera de terror dos anos 90 é bem cativante, além de os jogos terem ideias muito criativas, com puzzles bem desenvolvidos e um lore interessante. Como disse antes, acho o conceito de zumbi meio sem graça, mas a Capcom abordou o conceito muito bem. Lembro de ler em alguma parte do primeiro jogo um relato de um homem que se transformou lentamente em um zumbi e achar muito envolvente, melhor que novela da Globo.
Beleza, falei um monte, mas ainda não disse nada sobre o RE4, então vamos ao que interessa.
Depois de jogar os primeiros jogos e me surpreender com os puzzles, a ambientação e o lore, logicamente fiquei interessado em jogar também o quarto jogo, apesar de saber que ele era diferente dos primeiros jogos.
E o que tenho a dizer é que, mesmo esperando bastante do jogo, ele me surpreendeu muito mais do que o esperado. O jogo simplesmente não entregou nada do que eu tinha gostado nos jogos anteriores. Achei os puzzles muito fáceis, história muito simples, o clima de terror não me deu quase medo nenhum (tirando os Regenerators e o Verdugo, esses são tenebrosos), basicamente só a trilha sonora continuava sendo consistentemente incrível.
E apesar disso, posso facilmente dizer que RE4 é um dos meus jogos favoritos. A história é simples, mas do jeito que as cutscenes são apresentadas, faz parecer uma saga Hollywodiana, além da dublagem ser muito boa e adicionar muito carisma aos personagens. Os puzzles são fáceis, mas divertidos, a ambientação não chega a dar medo em mim, mas é excelente. Os inimigos e chefes são muito divertidos de se enfrentar, além de te ajudarem a aprender espanhol. Pra ser sincero, a minha única reclamação de verdade do jogo é que achei os chefes muito fáceis.
Enfim, apesar de normalmente não ser tão fã de jogos de tiros, amei esse jogo. Sério, esse jogo é de 2005, mas você consegue atirar num joelho de um inimigo pra fazer ele cair de joelhos. Pode parecer simples hoje em dia, mas na época isso era o pináculo da tecnologia.
Enfim, RE4 é incrível e fico feliz de finalmente ter jogado ele.
Como meu PC está meio velhinho, não tenho condições de jogar o Remake, mas assim que tiver condições irei jogar (talvez isso seja só em 2050, mas até lá, eu espero).
No es el mejor juego de la historia, pero casi
Tier personal: A+
Juego del Mes personal 2024: Marzo
Vamos a empezar por lo malo: Siendo un juego de 2005 se nota en su control, el movimiento y en general se siente como de tanque. Se nota que aún no habían avanzado lo suficiente y aún se nota antiguo lo cual influye en su fluidez. Aparte de eso lamentablemente el juego está plagado de QTEs y si bien no puedo asegurarlo me da la sensación de que este juego fue el culpable de popularizarlos.
Ahora vamos a pasar a lo bueno. ¿Qué es lo bueno de este juego?
Todo
Este videojuego tiene sin duda bien merecido su estatus como uno de los juegos más importantes de la historia. Porque me parece increíble la cantidad de cosas que este juego hizo bien hace 20 años y que muchos otros no hacen ni la mitad. Sería estúpido decir que Resident Evil 4 es adelantado a su tiempo porque eso significaría que algún contemporáneo está a su altura. RE4 es perfectamente el mejor shooter en tercera persona de los últimos 20 años por la simple razón que salió hace casi 20.
Me parece radicalmente absurdo lo variado que es, desde el primer momento que salimos armados con una pistola, un cargador y un cuchillo y ya tenemos las primeras decisiones jugables. No decisiones que cambien radicalmente la trama, sino decisiones que te van a alterar la jugabilidad. Porque la primera vez que veas a uno de los enemigos puedes dispararles hasta matarlos sí, pero significa que estarás gastando un recurso tan increíblemente preciado como es la munición.
Lo que puedes hacer también es dispararle a la cabeza, lo cual lo dejará stuneado y podrás acercarte a él y meterle una patada lo cual lo dejará en el suelo unos segundos para que puedas rematarlo con otro tiro en la cabeza gastando solo 2 balas. Pero quizás te interesa rematarlo en el suelo con un cuchillo, gastando solo una bala.
¿Pero qué pasa en el momento que aparecen 2 enemigos? Te da tiempo a stunearlo y rematarlo en el suelo antes de que su amigo se acerque? ¿Y si decides arriesgarte y dejar que se junten de forma que cuando puedas darle la patada a uno de ellos se lo des a los 2? ¿Pero qué pasa en el momento que hay otro enemigo con una ballesta atacando a distancia? ¿Te centrarás primero en gastar balas para acabar con él o simplemente lo irás stuneando de vez en cuando en lo que se acercan los otros enemigos cuerpo a cuerpo?
Tales pequeñas decisiones que parecen chorradas van sumándose de forma constante en forma de nuevos enemigos, escenarios y armas de forma que ningún encuentro se siente igual al siguiente. El juego tiene una obsesión con ser variado y divertido durante unas 16 horas que entran como si agua fuese. También me dan ganas de hablar con el arquitecto porque menudo hijodeputa.
Me vuelve loco que este juego tuviese cosas en 2004 que me encantaría ver en juegos modernos. Que este juego en PS2 pudiese hacer que puedas estallar dinamita cuando está en la mano de un enemigo disparándole directamente, que cuando te lancen un hacha o un virote de ballesta puedas hacer que caigan disparándoles directamente haciendo básicamente un parry de pistola es algo que me volvió absurdamente loquísimo. Joder es que hasta las putisimas puertas te dan a elegir. ¿Te colocas en algún encuentro detrás de una para que los enemigos vengan de uno en uno? O la usas como señuelo para que en el momento que se acerquen puedas abrirla de una patada stuneando a quien esté detrás. O quizás decides meterle un par de escopetazos si es de madera para poder atacarles a través de los agujeros que hayas hecho. Hasta en ciertos escenarios puedes empujar muebles a las puertas para que les sea más difícil entrar.
Hay que jugarlo para creerlo y esta review nunca podrás hacer justicia a la experiencia jugable que da Resident Evil 4. Porque este juego no es arte porque inicie con tremendo flamenquito o porque gráficamente siga luciendo estupendamente 20 años más tarde. Este juego es arte en cada una de sus partes antes de sumarlas siquiera. Porque más allá del aparado audiovisual es arte en la cantidad, calidad y variedad de los encuentros, es arte en la forma en la que te obliga a explorar y dosificar sus recursos, es arte en su ritmo como videojuego y es arte porque es uno de los mayores ejemplos de buen diseño de videojuegos que se pueden mostrar, uno de esos que cualquier aficionado o desarrollador debería jugar con papel y boli para poder apuntar como hacer que un videojuego sea bueno.
Es que incluso en sus contras puedo encontrar pocas fallas ya que si bien es verdad que personalmente estoy muy acostumbrado a a juegos más modernos y fluidos es impresionante lo bien que están diseñados los enemigos a la velocidad del juego, siempre teniendo tiempo a responder a lo que sea que te eche. Y hasta los QTEs con muertes absurdas me acababan haciendo gracia ya que los puntos de control son generosos. Eso sí el cabrón que decidió que en PC tenías que pulsar X y C para algunos QTE es un cabrón.
Francamente me da miedo del día que pruebe el Remake de este juego, porque bien podría solventar los problemas que tengo personalmente con él y que evitan que le proporcione las 5 estrellas. Creo que, si Doom Eternal es para mí un ejemplo de todo aquello que podrías querer en un shooter en primera persona, Resident Evil 4 es el estándar de lo mismo para la tercera. El REmake de este juego es lo que podría hacer falta para que personalmente le tenga quitar ese “casi” al título de este análisis.
Tier personal: A+
Juego del Mes personal 2024: Marzo
Vamos a empezar por lo malo: Siendo un juego de 2005 se nota en su control, el movimiento y en general se siente como de tanque. Se nota que aún no habían avanzado lo suficiente y aún se nota antiguo lo cual influye en su fluidez. Aparte de eso lamentablemente el juego está plagado de QTEs y si bien no puedo asegurarlo me da la sensación de que este juego fue el culpable de popularizarlos.
Ahora vamos a pasar a lo bueno. ¿Qué es lo bueno de este juego?
Todo
Este videojuego tiene sin duda bien merecido su estatus como uno de los juegos más importantes de la historia. Porque me parece increíble la cantidad de cosas que este juego hizo bien hace 20 años y que muchos otros no hacen ni la mitad. Sería estúpido decir que Resident Evil 4 es adelantado a su tiempo porque eso significaría que algún contemporáneo está a su altura. RE4 es perfectamente el mejor shooter en tercera persona de los últimos 20 años por la simple razón que salió hace casi 20.
Me parece radicalmente absurdo lo variado que es, desde el primer momento que salimos armados con una pistola, un cargador y un cuchillo y ya tenemos las primeras decisiones jugables. No decisiones que cambien radicalmente la trama, sino decisiones que te van a alterar la jugabilidad. Porque la primera vez que veas a uno de los enemigos puedes dispararles hasta matarlos sí, pero significa que estarás gastando un recurso tan increíblemente preciado como es la munición.
Lo que puedes hacer también es dispararle a la cabeza, lo cual lo dejará stuneado y podrás acercarte a él y meterle una patada lo cual lo dejará en el suelo unos segundos para que puedas rematarlo con otro tiro en la cabeza gastando solo 2 balas. Pero quizás te interesa rematarlo en el suelo con un cuchillo, gastando solo una bala.
¿Pero qué pasa en el momento que aparecen 2 enemigos? Te da tiempo a stunearlo y rematarlo en el suelo antes de que su amigo se acerque? ¿Y si decides arriesgarte y dejar que se junten de forma que cuando puedas darle la patada a uno de ellos se lo des a los 2? ¿Pero qué pasa en el momento que hay otro enemigo con una ballesta atacando a distancia? ¿Te centrarás primero en gastar balas para acabar con él o simplemente lo irás stuneando de vez en cuando en lo que se acercan los otros enemigos cuerpo a cuerpo?
Tales pequeñas decisiones que parecen chorradas van sumándose de forma constante en forma de nuevos enemigos, escenarios y armas de forma que ningún encuentro se siente igual al siguiente. El juego tiene una obsesión con ser variado y divertido durante unas 16 horas que entran como si agua fuese. También me dan ganas de hablar con el arquitecto porque menudo hijodeputa.
Me vuelve loco que este juego tuviese cosas en 2004 que me encantaría ver en juegos modernos. Que este juego en PS2 pudiese hacer que puedas estallar dinamita cuando está en la mano de un enemigo disparándole directamente, que cuando te lancen un hacha o un virote de ballesta puedas hacer que caigan disparándoles directamente haciendo básicamente un parry de pistola es algo que me volvió absurdamente loquísimo. Joder es que hasta las putisimas puertas te dan a elegir. ¿Te colocas en algún encuentro detrás de una para que los enemigos vengan de uno en uno? O la usas como señuelo para que en el momento que se acerquen puedas abrirla de una patada stuneando a quien esté detrás. O quizás decides meterle un par de escopetazos si es de madera para poder atacarles a través de los agujeros que hayas hecho. Hasta en ciertos escenarios puedes empujar muebles a las puertas para que les sea más difícil entrar.
Hay que jugarlo para creerlo y esta review nunca podrás hacer justicia a la experiencia jugable que da Resident Evil 4. Porque este juego no es arte porque inicie con tremendo flamenquito o porque gráficamente siga luciendo estupendamente 20 años más tarde. Este juego es arte en cada una de sus partes antes de sumarlas siquiera. Porque más allá del aparado audiovisual es arte en la cantidad, calidad y variedad de los encuentros, es arte en la forma en la que te obliga a explorar y dosificar sus recursos, es arte en su ritmo como videojuego y es arte porque es uno de los mayores ejemplos de buen diseño de videojuegos que se pueden mostrar, uno de esos que cualquier aficionado o desarrollador debería jugar con papel y boli para poder apuntar como hacer que un videojuego sea bueno.
Es que incluso en sus contras puedo encontrar pocas fallas ya que si bien es verdad que personalmente estoy muy acostumbrado a a juegos más modernos y fluidos es impresionante lo bien que están diseñados los enemigos a la velocidad del juego, siempre teniendo tiempo a responder a lo que sea que te eche. Y hasta los QTEs con muertes absurdas me acababan haciendo gracia ya que los puntos de control son generosos. Eso sí el cabrón que decidió que en PC tenías que pulsar X y C para algunos QTE es un cabrón.
Francamente me da miedo del día que pruebe el Remake de este juego, porque bien podría solventar los problemas que tengo personalmente con él y que evitan que le proporcione las 5 estrellas. Creo que, si Doom Eternal es para mí un ejemplo de todo aquello que podrías querer en un shooter en primera persona, Resident Evil 4 es el estándar de lo mismo para la tercera. El REmake de este juego es lo que podría hacer falta para que personalmente le tenga quitar ese “casi” al título de este análisis.