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Os gráficos do jogo estão bem parecidos com seu antecessor, porém o design das fases está bem menos criativo, mais linear e o visual de muitos inimigos, principalmente os chefes, está muito repetitivo e feio. A melhor coisa, visualmente, no jogo são as roupas que o Link pode usar que são diferenciadas e criativas.

A trilha sonora é bem mediana, com nenhuma melodia marcante ou que se destaque. No geral ela não é ruim, porém não tem nada que a faça especial, principalmente pelo fato de termos que as ouvir diversas vezes para os desafios das Terras Monótonas.

Os controles do jogo são praticamente os mesmos que em seu antecessor, porém agora você tem 3 personagens para controlar, que podem se levantar e se carregar. Os controles dessa parte estão bem normais, talvez poderiam ser melhores, mas no geral, eles cumprem sua função.

A história do jogo é bem mediana e no geral só serve para dar motivo para você estar ali. No começo. Link chega no reino de Hytopia e todos estão procurando por pessoas com cabelo repartido para o lado, costeletas épicas e orelhas pontudas para quebrar a maldição da princesa Styla, que foi amaldiçoada pela Bruxa das Terras Monótonas com uma roupa que impede ela de ter estilo, amedrontando todos os moradores que pararam de se vestir na moda por medo da maldição. Cabe ao Link a função de se aventurar nessas terras à procura da Dama, bruxa que amaldiçoou a princesa e é irmã da costureira da cidade que faz suas roupas, para poder quebrar a maldição da princesa e ficar conhecido como o Herói da Triforce.

No geral, é um jogo acima da média, com uma proposta interessante de multijogador, porém peca em muitos aspectos como o excesso de fases e desafios que cansa bastante o jogador, além do fato de ser muito linear e ter pouca exploração. Ainda dá para se divertir jogando, porém não é um bom jogo para querer zerar 100% direto, porque vai se tornar enjoativo depois de um tempo.

Nota: Bom

Reviewed on Jul 17, 2023


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