Bem, Drakengard tinha problemas, mas não nego que se destacava por sua criatividade. Drakengard 3, entretanto, decide após o primeiro 1/4 de jogo , cair de qualidade. Muito. Muito mesmo.

Dessa vez a história é muito menos interessante e o jogo é muito menos artístico. Ainda sim, no final das contas, tudo se amarra e a experiência começa a valer a pena. Zero é uma das melhores personagens de Yoko Taro e mesmo humor do jogo falhando, é obrigatório para fãs hardcore de JRPG. Não se engane, a gameplay é mais chata que a de Drakengard mesmo com o começo de jogo bom. Mas o maior ponto positivo de Drakengard é mantido: é um jogo único do caralho e nenhum outro jogo tem a mesma sensação. Nenhum outro jogo vai fazer uma reta final igual. Prepare-se para chorar!

Reviewed on Apr 24, 2020


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