Bom, joguei recentemente o jogo A Space for the Unbound, que só chamou minha atenção por conta do GOTY, apesar de visualmente já ter me chamado muito a atenção antes do seu anúncio lá.
E o que dizer sobre A Space For The Unbound... certamente entrou para minha lista dos jogos que mexeram demais comigo. A história lida de um jeito maneiro com a ansiedade e depressão, de forma sensível e profunda, tudo contado de uma maneira criativa e envolvente. Na hora de jogar, é divertido pra caramba, com uns puzzles que casam direitinho com a parada das viagens dimensionais. As representações mentais das pessoas são muito bem feitas também. Curto demais todos os detalhes, desde o visual e o som até a vibe dos personagens principais. O final, caramba, sem chão até agora; certamente foi uma experiência incrível em 2D, juntamente com outros indies com uma vibe parecida como To The Moon, Brothers, etc., indies esses que me deixaram bem abalado devido à sua história.
No geral, as mecânicas do game são simples - você anda para a esquerda ou para a direita e interage com pontos de destaque usando um seletor com opções disponíveis, como examinar, conversar, interagir e usar com um objeto do inventário. Seu movimento é um pouco lento e você não pode pular, apesar disso não ser exatamente um jogo de plataforma. Você carrega um livro que contém seus objetivos atuais, um mapa, seu inventário e os itens colecionáveis.
A Space for the Unbound é um jogo único. Seu estilo alegre de arte em pixel, mini-jogos acolhedores e muitos gatos para acariciar dão a impressão de que é um jogo para jogar de boas e relaxar, mas essa descrição não é precisa. Ele é profundamente simbólico e aborda uma jornada de autoconhecimento e superação de doenças mentais. Uma experiência maravilhosa com uma abundância de conteúdo para explorar, que pode não justificar um preço integral de 75 reais nos consoles, porém ao menos a sensação que você tem jogando é que ao menos compensou o preço alto com a experiência incrível que esse game vai te dar.
Pontos positivos:
- Enredo
- Gráficos
- Trilha sonora
- Localização para o PT-BR
Pontos negativos:
- Um pouco arrastado
Versão utilizada para análise: Xbox Series S.
E o que dizer sobre A Space For The Unbound... certamente entrou para minha lista dos jogos que mexeram demais comigo. A história lida de um jeito maneiro com a ansiedade e depressão, de forma sensível e profunda, tudo contado de uma maneira criativa e envolvente. Na hora de jogar, é divertido pra caramba, com uns puzzles que casam direitinho com a parada das viagens dimensionais. As representações mentais das pessoas são muito bem feitas também. Curto demais todos os detalhes, desde o visual e o som até a vibe dos personagens principais. O final, caramba, sem chão até agora; certamente foi uma experiência incrível em 2D, juntamente com outros indies com uma vibe parecida como To The Moon, Brothers, etc., indies esses que me deixaram bem abalado devido à sua história.
No geral, as mecânicas do game são simples - você anda para a esquerda ou para a direita e interage com pontos de destaque usando um seletor com opções disponíveis, como examinar, conversar, interagir e usar com um objeto do inventário. Seu movimento é um pouco lento e você não pode pular, apesar disso não ser exatamente um jogo de plataforma. Você carrega um livro que contém seus objetivos atuais, um mapa, seu inventário e os itens colecionáveis.
A Space for the Unbound é um jogo único. Seu estilo alegre de arte em pixel, mini-jogos acolhedores e muitos gatos para acariciar dão a impressão de que é um jogo para jogar de boas e relaxar, mas essa descrição não é precisa. Ele é profundamente simbólico e aborda uma jornada de autoconhecimento e superação de doenças mentais. Uma experiência maravilhosa com uma abundância de conteúdo para explorar, que pode não justificar um preço integral de 75 reais nos consoles, porém ao menos a sensação que você tem jogando é que ao menos compensou o preço alto com a experiência incrível que esse game vai te dar.
Pontos positivos:
- Enredo
- Gráficos
- Trilha sonora
- Localização para o PT-BR
Pontos negativos:
- Um pouco arrastado
Versão utilizada para análise: Xbox Series S.