Vamos falar hoje sobre "The Tartarus Key", um jogo que é uma homenagem aos gráficos dos grandes clássicos do PS1, como "Resident Evil", em termos de sua parte visual. No entanto, o combate e os inimigos são completamente diferentes. Além disso, "The Tartarus Key" apresenta uma perspectiva de primeira pessoa. No jogo, você acorda em uma mansão cheia de armadilhas e vários quebra-cabeças, em um estilo semelhante a "Saw".

Sendo assim, a premissa básica do jogo é ser focado inteiramente em quebra-cabeças, e essa é a minha primeira crítica ao jogo. A quantidade de quebra-cabeças presentes nele seria aceitável se fossem criativos, mas aqui existem alguns que são ridículos e até mesmo cômicos de tão sem noção que são. A maioria dos quebra-cabeças é interessante e alguns podem realmente fazer você quebrar a cabeça, mas a grande maioria se resume a tentativa e erro.

A trama de maneira geral é bem simples: você está em uma mansão e precisa descobrir quem o colocou lá. Ao longo do jogo, você é apresentado a outros personagens que estão na mesma situação que a sua, algo semelhante a "Saw". Conforme você avança, deve ajudar e libertar esses outros sobreviventes.

Levei cerca de cinco a sete horas para completar os três finais do jogo. Achei a estética do jogo muito legal, com um visual que remete à geração do PS1, e esse foi o único motivo que me atraiu a jogá-lo. Apesar de ter seus pontos positivos, acredito que "The Tartarus Key" não tenha sido uma experiência tão marcante para mim. Provavelmente, só me lembrarei dele se alguém mencionar que já o jogou.

Prós:
- Quebra-cabeças interessantes, remetendo à era do PS1.
- Enredo aceitável.
- Gráficos bonitos dentro da proposta visual.

Contras:
- Alguns quebra-cabeças são desnecessários.

Reviewed on Jun 01, 2023


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