Analise em video:
https://youtu.be/0XLtp7jZ7O8
Greyhill é um jogo de terror de alienígenas que se destacou para mim, principalmente por causa do mercado escasso de jogos desse gênero. O fato de combinar alienígenas e terror me pareceu uma ideia interessante. Além disso, o jogo é relativamente curto, com uma duração de cerca de 3 a 4 horas. Vou tentar resumir de forma mais direta e breve sobre o jogo.
Na história, controlamos Ryan Baker, um residente local cuja vida foi completamente alterada devido a aparições e ataques de OVNIs na região. Ao voltar para casa após uma vigília, Ryan percebe que seu filho foi abduzido e levado para uma nave estacionada em Greyhill. Agora, cabe a nós, como Ryan, proteger a vizinhança e encontrar seu filho.
Apesar de a história ser envolvente enquanto você joga, sinto que o jogo é rápido demais. Muitas vezes, você tem a sensação de que tudo está sendo jogado de uma vez só no seu colo, especialmente no que diz respeito aos personagens secundários. Mesmo assim, é possível perceber o talento do jogo, e um dos pontos que mais gostei foi a ambientação incrível. Apesar de ser um jogo indie com limitações gráficas, ele utiliza bem seus gráficos para criar um ambiente cinematográfico digno de um filme de terror.
Um ponto negativo da jogabilidade é que Greyhill não inova em nada em comparação a outros jogos de terror que já existem. Basicamente, se resume a coletar itens ou encontrar personagens específicos, seguindo o tradicional caminho do ponto A ao ponto B. Muitas vezes, você sentirá que várias missões estão ali apenas para preencher tempo. Resumindo, a história é interessante, mas acaba se perdendo um pouco ao longo do jogo, principalmente no meio.
O ponto alto do jogo para mim é, sem dúvida, a ambientação. Apesar de ser um jogo de terror com alienígenas, o jogo é divertido. A jogabilidade trabalha com duas abordagens: enfrentar os alienígenas com um taco de beisebol ou arma, ou seguir a linha furtiva para evitar que mais Greys apareçam. No entanto, o stealth não funciona bem em diversas situações, e muitas vezes você será detectado sem motivo aparente, mesmo a distâncias longas ou quando estiver se escondendo.
Graficamente, o jogo deixa um pouco a desejar nas modelagens de personagens, mas, como mencionado anteriormente, é na ambientação que ele se destaca.
Quanto à parte sonora, ela é incrível, juntamente com a ambientação, e um dos grandes pontos positivos do jogo. Muitas vezes, ao passar por um canavial ou um ambiente rural, é possível sentir a presença de alguém junto com você. Essa sensação de usar fones de ouvido e ouvir sons, passos ou qualquer coisa do tipo é simplesmente incrível.
Greyhill Incident é um jogo de terror muito bom que eu realmente gostei, apesar de alguns problemas. Certamente, ele me surpreendeu bastante, principalmente devido à sua ambientação única e temática peculiar. É um jogo que pode surpreender qualquer pessoa que for jogá-lo.
Prós:
- Ambientação incrível.
- História interessante.
- Efeitos sonoros de qualidade.
Contras:
- Jogabilidade travada e bugada.
- Narrativa cansativa e repetitiva.
https://youtu.be/0XLtp7jZ7O8
Greyhill é um jogo de terror de alienígenas que se destacou para mim, principalmente por causa do mercado escasso de jogos desse gênero. O fato de combinar alienígenas e terror me pareceu uma ideia interessante. Além disso, o jogo é relativamente curto, com uma duração de cerca de 3 a 4 horas. Vou tentar resumir de forma mais direta e breve sobre o jogo.
Na história, controlamos Ryan Baker, um residente local cuja vida foi completamente alterada devido a aparições e ataques de OVNIs na região. Ao voltar para casa após uma vigília, Ryan percebe que seu filho foi abduzido e levado para uma nave estacionada em Greyhill. Agora, cabe a nós, como Ryan, proteger a vizinhança e encontrar seu filho.
Apesar de a história ser envolvente enquanto você joga, sinto que o jogo é rápido demais. Muitas vezes, você tem a sensação de que tudo está sendo jogado de uma vez só no seu colo, especialmente no que diz respeito aos personagens secundários. Mesmo assim, é possível perceber o talento do jogo, e um dos pontos que mais gostei foi a ambientação incrível. Apesar de ser um jogo indie com limitações gráficas, ele utiliza bem seus gráficos para criar um ambiente cinematográfico digno de um filme de terror.
Um ponto negativo da jogabilidade é que Greyhill não inova em nada em comparação a outros jogos de terror que já existem. Basicamente, se resume a coletar itens ou encontrar personagens específicos, seguindo o tradicional caminho do ponto A ao ponto B. Muitas vezes, você sentirá que várias missões estão ali apenas para preencher tempo. Resumindo, a história é interessante, mas acaba se perdendo um pouco ao longo do jogo, principalmente no meio.
O ponto alto do jogo para mim é, sem dúvida, a ambientação. Apesar de ser um jogo de terror com alienígenas, o jogo é divertido. A jogabilidade trabalha com duas abordagens: enfrentar os alienígenas com um taco de beisebol ou arma, ou seguir a linha furtiva para evitar que mais Greys apareçam. No entanto, o stealth não funciona bem em diversas situações, e muitas vezes você será detectado sem motivo aparente, mesmo a distâncias longas ou quando estiver se escondendo.
Graficamente, o jogo deixa um pouco a desejar nas modelagens de personagens, mas, como mencionado anteriormente, é na ambientação que ele se destaca.
Quanto à parte sonora, ela é incrível, juntamente com a ambientação, e um dos grandes pontos positivos do jogo. Muitas vezes, ao passar por um canavial ou um ambiente rural, é possível sentir a presença de alguém junto com você. Essa sensação de usar fones de ouvido e ouvir sons, passos ou qualquer coisa do tipo é simplesmente incrível.
Greyhill Incident é um jogo de terror muito bom que eu realmente gostei, apesar de alguns problemas. Certamente, ele me surpreendeu bastante, principalmente devido à sua ambientação única e temática peculiar. É um jogo que pode surpreender qualquer pessoa que for jogá-lo.
Prós:
- Ambientação incrível.
- História interessante.
- Efeitos sonoros de qualidade.
Contras:
- Jogabilidade travada e bugada.
- Narrativa cansativa e repetitiva.