analise em video no canal :
https://youtu.be/PWvCXtObPC8?si=Xt643JR18_3K3Lbv
Guys, vamos falar hoje de Immortals of Aveum. Será que vale a pena? Será que está bom? Será que está ruim? Então, sem mais delongas, vamos conversar sobre isso.
E bom, Immortals of Aveum, desde seus primeiros trailers, vem chamando a atenção, não somente minha, mas também do público gamer em geral. No início, ele parece um pouco estranho, mas depois, com o tempo, quanto mais você explora e joga o game, mais divertido ele vai se demonstrando ser. Porém, a experiência como um todo, a gente vai falar sobre ela detalhadamente ao longo da analise que acaba deixando a desejar, principalmente falando dos nossos gráficos e também da questão do desempenho. Afinal, inicialmente eu joguei o game no PC, mas infelizmente tive que migrar para o Xbox Series S por uma falta de desempenho aceitável.
Falando um pouco da nossa história, ela segue um molde de histórias que a gente já viu em diversos jogos. A gente tem o nosso protagonista, Jak, e sua cidade é completamente devastada por um personagem que quer acabar com todos os reinos de Aveum e transformar tudo em uma única região. Obviamente que nosso protagonista vai se unir aos Imortais, que são um grupo de pessoas com o objetivo de impedir que tal feito aconteça.
E aqui na nossa história, a gente já vê uma coisa muito comum: o nosso protagonista perde tudo em um desastre por conta do vilão principal, A gente se motiva por conta disso a impedi-lo em seus planos e em seguida devemos fazer de tudo para poder superar e impedir que tal coisa aconteça. Isso é basicamente o clichê do clichê de qualquer jogo médio de videogame. O nosso mundo do game é repleto de magia, e algumas pessoas despertam um tipo de magia diferente, caracterizada pelas cores verde, azul e vermelha. E obviamente, como um segundo clichê, o nosso protagonista é especial, afinal, ele consegue ter esses 3 tipos de magia diferentes. Obviamente, sendo a pessoa ideal para acabar com o vilão principal.
A nossa história do game vai se desenrolar de maneira linear. Apesar de existirem diversos personagens secundários que vão dar muito acréscimo à nossa história, o game é linear, seguindo sempre uma ordem cronológica, liberando os capítulos conforme você vai fazendo eles. E isso é algo que eu sinceramente acho muito bom. Eu gosto de um game que se mantém linear. Não acho ruim. Como disse, existem alguns personagens secundários que vão amarrar melhor a história, além de ter também algumas quests secundárias opcionais e alguns desafios como dungeons para você conseguir novas habilidades.
E falando da parte do combate em si, o game é, eu diria, até inovador nessa questão. Afinal, ele tenta ser um "shooter", porém ao mesmo tempo ele é um "shooter" diferente, eu diria. Como eu disse anteriormente, nosso protagonista pode usar 3 tipos de magias, e esses 3 tipos são fundamentais na hora da gameplay. Afinal, o vermelho serve para combate em curta distancia, o azul para combate a distância, e o verde é um tipo de arma que é a mais usada normalmente, servindo apenas para atirar mesmo. É mais fácil entender jogando ou assistindo a um vídeo.
Obviamente, essa divisão de cores nas skills e a diferenciação de habilidades não servem apenas para isso. Afinal, no game existem diversos inimigos onde você vai ter que mudar as cores da arma para, por exemplo, dar mais dano, quebrar um escudo com tal cor de arma e também, claro, resolver alguns puzzles onde você precisa utilizar as cores corretamente para poder prosseguir no game.
No combate em si, há diversos inimigos divididos entre básicos e chefes. Alguns desses básicos, como dito antes, possuem escudos, e a batalha contra os chefes é até épica e legal. Porém, nem tudo são flores. Embora o game seja intrigante nas suas primeiras 5 horas de gameplay, é basicamente isso. Então, a gente tem 3 tipos de habilidades que já vão estar disponíveis desde o início. Então, se você, por acaso, começou a jogar o game e por acaso não gostou do estilo da gameplay, habilidades, etc., que, no caso, foi o meu caso, muito dificilmente você vai ficar preso ao game em relação à sua gameplay. Basicamente, você vai fazer as mesmas coisas o tempo todo em relação ao combate do game. Então, é muito fácil você ficar enjoado com a gameplay do game. Porém, de maneira geral, o game é até que aceitável na gameplay. Eu, que sinceramente, não curti tanto, principalmente porque o game é clichê na história, clichê na sua gameplay e combate, e também teve um ponto que contribuiu demais para eu enjoar dele, que foram os inimigos que, basicamente falando, são as mesmas criaturas quase sempre. Obviamente, ao longo do game, vão sendo introduzidas outras criaturas. Porém, logo, logo, essas novas criaturas passam a fazer parte do loop de mais do mesmo, e vai assim até o fim do jogo. Os chefes, como citados anteriormente, eles têm uma variação gostosinha, porém, com o passar do tempo, como você já está enjoado do combate, já está enjoado dos mesmos inimigos, quando chega um chefe novo, você já fica de saco cheio ali também, porque os chefes são demorados.
Além disso, o game também conta com um sistema meio RPG, Basicamente, a gente tem equipamentos e as árvores de talentos que, de maneira geral, funcionam muito bem.
Agora chegamos ao que, na minha opinião, é a pior parte do game disparada: a parte gráfica e, falando também do desempenho geral do game. Afinal, eu testei no PC e joguei nos consoles. E já falando da parte sonora do game, eu achei ela ok. Ta, galera, não vamos nos aprofundar muito nisso, porque ela pouco faz diferença aqui. Para mim, nesse jogo, a única coisa que foi ponto negativo comigo foi o fato do game não ser dublado em PT-BR em pleno 2023...
E bom, graficamente falando, Immortals of Aveum traz um visual que é até aceitável, por estar sendo feito na Unreal Engine 5.1. A gente estava imaginando algo muito mais superior do que está sendo entregue aqui no game. Afinal, em diversos trailers, ele se mostra de fato assim. Porém, na prática, não é isso tudo. Para não dizer que nada impressiona no game, para mim o grande destaque são as expressões faciais dos personagens, que são de fato incríveis e muito bem feitas.
Porém, como o game tem um desempenho duvidoso, isso acaba até mesmo afetando a única experiência que seria genuinamente superior no game, porque em diversos momentos, principalmente em cutscenes, é possível notar umas quedas de frames bem bruscas, o que acaba atrapalhando completamente a fluidez das expressões, o que seria algo muito bom. Isso falando da minha experiência com o Series S, que foi até ok, ta, galera? Porém, eu tive diversos problemas com texturas sendo mostradas com baixa resolução, bugs visuais e de iluminação, quedas de frames, isso quando o jogo simplesmente não resolvia travar de vez. Agora, pega esses detalhes dos bugs e coloca no PC, só que três vezes pior. Esse era o nível da experiência que eu tive nos computadores. E detalhe, galera, que meu Series S custou 1.800 reais, enquanto meu computador custou por volta de 6,7 k. Então, o game está bonito? Está, está lindo, mas nada justifica o desempenho medíocre que o game apresenta, tanto nos computadores, principalmente nos computadores né, como também para os consoles, que apesar de sofrerem menos, ainda sim estão com um desempenho medíocre. Então, a otimização geral do game é ridícula. Obviamente, o game vai ter atualizações que vão melhorar o desempenho, porém a primeira impressão é a que fica, né, gente? Então, é ridículo um game que custa 300, 400 reais chegar dessa maneira, um absurdo total.
Immortals of Aveum é um jogo com muitos problemas em quase tudo que se propõe a ser. Porém, se fosse somente pelo fato dele ser um game genérico ou algo do tipo, que de fato ele é, isso seria um dos seus menores problemas. Há muitos problemas de otimização, tanto nos consoles como principalmente nos computadores. E sinceramente, para um jogo que tenta bater de frente com jogos triplo-A do mercado, esse aqui certamente não vale nem um pouco o seu dinheiro. Mais tarde, daqui a um ano, se não me engano, ele deve dar as caras em serviços como EA Play/Xbox Game Pass, e aí sim vale a pena você testar. E eu tenho certeza que a experiência que você vai ter lá nesse futuro vai ser, sem dúvidas, muito melhor do que a minha aqui no lançamento. E eu fico com uma certa pena desse jogo, porque, se não me engano, esse estúdio é um estúdio novo, e você consegue, em meio a tudo isso, ver uma certa dedicação. Você consegue ver uma futura qualidade em seus trabalhos. Porém, como o mercado de games tem o péssimo hábito de vender as coisas rapidamente e marcá-las como se fossem algo de outro mundo e mega revolucionário, como a Unreal Engine 5, e somando assim esquecendo coisas básicas como uma história legal, uma gameplay única, desempenho gráfico, etc., vai sempre acontecer essa mesma situação uma atrás da outra. Então, realmente uma pena, esse jogo tinha muito potencial.
Pontos Positivos:
- Expressões faciais incríveis.
- Combate é divertido até certo ponto.
Pontos Negativos:
- Inimigos muito repetitivos.
- Otimização no lixo: bugs, travamentos, quedas de frames e tudo que há de ruim.
- História clichê demais.
Versão usada para análise: Xbox Series S/PC.
https://youtu.be/PWvCXtObPC8?si=Xt643JR18_3K3Lbv
Guys, vamos falar hoje de Immortals of Aveum. Será que vale a pena? Será que está bom? Será que está ruim? Então, sem mais delongas, vamos conversar sobre isso.
E bom, Immortals of Aveum, desde seus primeiros trailers, vem chamando a atenção, não somente minha, mas também do público gamer em geral. No início, ele parece um pouco estranho, mas depois, com o tempo, quanto mais você explora e joga o game, mais divertido ele vai se demonstrando ser. Porém, a experiência como um todo, a gente vai falar sobre ela detalhadamente ao longo da analise que acaba deixando a desejar, principalmente falando dos nossos gráficos e também da questão do desempenho. Afinal, inicialmente eu joguei o game no PC, mas infelizmente tive que migrar para o Xbox Series S por uma falta de desempenho aceitável.
Falando um pouco da nossa história, ela segue um molde de histórias que a gente já viu em diversos jogos. A gente tem o nosso protagonista, Jak, e sua cidade é completamente devastada por um personagem que quer acabar com todos os reinos de Aveum e transformar tudo em uma única região. Obviamente que nosso protagonista vai se unir aos Imortais, que são um grupo de pessoas com o objetivo de impedir que tal feito aconteça.
E aqui na nossa história, a gente já vê uma coisa muito comum: o nosso protagonista perde tudo em um desastre por conta do vilão principal, A gente se motiva por conta disso a impedi-lo em seus planos e em seguida devemos fazer de tudo para poder superar e impedir que tal coisa aconteça. Isso é basicamente o clichê do clichê de qualquer jogo médio de videogame. O nosso mundo do game é repleto de magia, e algumas pessoas despertam um tipo de magia diferente, caracterizada pelas cores verde, azul e vermelha. E obviamente, como um segundo clichê, o nosso protagonista é especial, afinal, ele consegue ter esses 3 tipos de magia diferentes. Obviamente, sendo a pessoa ideal para acabar com o vilão principal.
A nossa história do game vai se desenrolar de maneira linear. Apesar de existirem diversos personagens secundários que vão dar muito acréscimo à nossa história, o game é linear, seguindo sempre uma ordem cronológica, liberando os capítulos conforme você vai fazendo eles. E isso é algo que eu sinceramente acho muito bom. Eu gosto de um game que se mantém linear. Não acho ruim. Como disse, existem alguns personagens secundários que vão amarrar melhor a história, além de ter também algumas quests secundárias opcionais e alguns desafios como dungeons para você conseguir novas habilidades.
E falando da parte do combate em si, o game é, eu diria, até inovador nessa questão. Afinal, ele tenta ser um "shooter", porém ao mesmo tempo ele é um "shooter" diferente, eu diria. Como eu disse anteriormente, nosso protagonista pode usar 3 tipos de magias, e esses 3 tipos são fundamentais na hora da gameplay. Afinal, o vermelho serve para combate em curta distancia, o azul para combate a distância, e o verde é um tipo de arma que é a mais usada normalmente, servindo apenas para atirar mesmo. É mais fácil entender jogando ou assistindo a um vídeo.
Obviamente, essa divisão de cores nas skills e a diferenciação de habilidades não servem apenas para isso. Afinal, no game existem diversos inimigos onde você vai ter que mudar as cores da arma para, por exemplo, dar mais dano, quebrar um escudo com tal cor de arma e também, claro, resolver alguns puzzles onde você precisa utilizar as cores corretamente para poder prosseguir no game.
No combate em si, há diversos inimigos divididos entre básicos e chefes. Alguns desses básicos, como dito antes, possuem escudos, e a batalha contra os chefes é até épica e legal. Porém, nem tudo são flores. Embora o game seja intrigante nas suas primeiras 5 horas de gameplay, é basicamente isso. Então, a gente tem 3 tipos de habilidades que já vão estar disponíveis desde o início. Então, se você, por acaso, começou a jogar o game e por acaso não gostou do estilo da gameplay, habilidades, etc., que, no caso, foi o meu caso, muito dificilmente você vai ficar preso ao game em relação à sua gameplay. Basicamente, você vai fazer as mesmas coisas o tempo todo em relação ao combate do game. Então, é muito fácil você ficar enjoado com a gameplay do game. Porém, de maneira geral, o game é até que aceitável na gameplay. Eu, que sinceramente, não curti tanto, principalmente porque o game é clichê na história, clichê na sua gameplay e combate, e também teve um ponto que contribuiu demais para eu enjoar dele, que foram os inimigos que, basicamente falando, são as mesmas criaturas quase sempre. Obviamente, ao longo do game, vão sendo introduzidas outras criaturas. Porém, logo, logo, essas novas criaturas passam a fazer parte do loop de mais do mesmo, e vai assim até o fim do jogo. Os chefes, como citados anteriormente, eles têm uma variação gostosinha, porém, com o passar do tempo, como você já está enjoado do combate, já está enjoado dos mesmos inimigos, quando chega um chefe novo, você já fica de saco cheio ali também, porque os chefes são demorados.
Além disso, o game também conta com um sistema meio RPG, Basicamente, a gente tem equipamentos e as árvores de talentos que, de maneira geral, funcionam muito bem.
Agora chegamos ao que, na minha opinião, é a pior parte do game disparada: a parte gráfica e, falando também do desempenho geral do game. Afinal, eu testei no PC e joguei nos consoles. E já falando da parte sonora do game, eu achei ela ok. Ta, galera, não vamos nos aprofundar muito nisso, porque ela pouco faz diferença aqui. Para mim, nesse jogo, a única coisa que foi ponto negativo comigo foi o fato do game não ser dublado em PT-BR em pleno 2023...
E bom, graficamente falando, Immortals of Aveum traz um visual que é até aceitável, por estar sendo feito na Unreal Engine 5.1. A gente estava imaginando algo muito mais superior do que está sendo entregue aqui no game. Afinal, em diversos trailers, ele se mostra de fato assim. Porém, na prática, não é isso tudo. Para não dizer que nada impressiona no game, para mim o grande destaque são as expressões faciais dos personagens, que são de fato incríveis e muito bem feitas.
Porém, como o game tem um desempenho duvidoso, isso acaba até mesmo afetando a única experiência que seria genuinamente superior no game, porque em diversos momentos, principalmente em cutscenes, é possível notar umas quedas de frames bem bruscas, o que acaba atrapalhando completamente a fluidez das expressões, o que seria algo muito bom. Isso falando da minha experiência com o Series S, que foi até ok, ta, galera? Porém, eu tive diversos problemas com texturas sendo mostradas com baixa resolução, bugs visuais e de iluminação, quedas de frames, isso quando o jogo simplesmente não resolvia travar de vez. Agora, pega esses detalhes dos bugs e coloca no PC, só que três vezes pior. Esse era o nível da experiência que eu tive nos computadores. E detalhe, galera, que meu Series S custou 1.800 reais, enquanto meu computador custou por volta de 6,7 k. Então, o game está bonito? Está, está lindo, mas nada justifica o desempenho medíocre que o game apresenta, tanto nos computadores, principalmente nos computadores né, como também para os consoles, que apesar de sofrerem menos, ainda sim estão com um desempenho medíocre. Então, a otimização geral do game é ridícula. Obviamente, o game vai ter atualizações que vão melhorar o desempenho, porém a primeira impressão é a que fica, né, gente? Então, é ridículo um game que custa 300, 400 reais chegar dessa maneira, um absurdo total.
Immortals of Aveum é um jogo com muitos problemas em quase tudo que se propõe a ser. Porém, se fosse somente pelo fato dele ser um game genérico ou algo do tipo, que de fato ele é, isso seria um dos seus menores problemas. Há muitos problemas de otimização, tanto nos consoles como principalmente nos computadores. E sinceramente, para um jogo que tenta bater de frente com jogos triplo-A do mercado, esse aqui certamente não vale nem um pouco o seu dinheiro. Mais tarde, daqui a um ano, se não me engano, ele deve dar as caras em serviços como EA Play/Xbox Game Pass, e aí sim vale a pena você testar. E eu tenho certeza que a experiência que você vai ter lá nesse futuro vai ser, sem dúvidas, muito melhor do que a minha aqui no lançamento. E eu fico com uma certa pena desse jogo, porque, se não me engano, esse estúdio é um estúdio novo, e você consegue, em meio a tudo isso, ver uma certa dedicação. Você consegue ver uma futura qualidade em seus trabalhos. Porém, como o mercado de games tem o péssimo hábito de vender as coisas rapidamente e marcá-las como se fossem algo de outro mundo e mega revolucionário, como a Unreal Engine 5, e somando assim esquecendo coisas básicas como uma história legal, uma gameplay única, desempenho gráfico, etc., vai sempre acontecer essa mesma situação uma atrás da outra. Então, realmente uma pena, esse jogo tinha muito potencial.
Pontos Positivos:
- Expressões faciais incríveis.
- Combate é divertido até certo ponto.
Pontos Negativos:
- Inimigos muito repetitivos.
- Otimização no lixo: bugs, travamentos, quedas de frames e tudo que há de ruim.
- História clichê demais.
Versão usada para análise: Xbox Series S/PC.