A coisa mais assustadora não é o jogo. É o facto que um Toshiba de 2006 conseguiu rodar esta merda, a uns 3 fps. Acredito ter melhorado a experiência. A baixa taxa de quadros e o meu primo com os "este jogo é muito assustador". Crianças com menos de 10 anos... que mágico.

Quando andava no terceiro ano, uma rapariga apresentou-me este jogo. Eu na altura ainda não era gamer... Se o meu pai, na altura, não tivesse uma visão má de computador, a minha história de vida seria diferente. Tudo culpa dos meus primos que se meteram a jogar CS 1.6 e como isso fez uma imagem negativo na cabeça do meu pai.

"Vitor tem Bhop", Marco - 2019

O primeiro jogo que tive acesso, legamente. Eu era realmente uma criança BURRA ao ponto de não compreender como funcionavam os menus do jogo. Em minha defesa, as últimas opções "não funcionam", o que remetia a eu apenas clicar X até começar uma corrida. Em corrida, a história era similar com a adição de bater nas paredes e nunca ultrapassar ninguém. Mas enfim, na aquela época, não era pela corrida, era pelo conduzir o carro do tio ou do pai. Velhos tempos.

It really is an impressive and enjoyable game to play. The biggest problem I have with the game is with the formula of the genre itself. There's not much room to stretch the "skates and graffiti". I'm a big fan of the game that inspired this title, and I can say with total certainty that Bomb Rush Cyberfunk is superior to Jet Set Radio in gameplay, largely due to its more collect-a-thon approach. The larger maps, which is gratifying and allows greater freedom for the player (too big at the end of the game, but the game still tries to save it with the use of fast travel). Much of this type of game is its aesthetics and settings, and I can admit that it's on point. The colors are vibrant, and each setting is exquisitely decorated with those same colors. The music is a little weaker than the aesthetics. In general, the OST is good, but due to its diversity of genres, there are times when a song enters an environment that is not at all suited to it. Not only that, but there's a lot of repetition of Hideki Naganuma's songs. In my opinion, a much more concentrated OST that wasn't so explosive and diverse would have been better. Another plus is that the music lacks tension, or at least raises the stakes of the events on screen. Finally, the story is there. I thought it was going to portray stronger and deeper themes, but it turned out to be just another one that exists. I had this expectation because of the very cinematic camera shots and the dream levels, very similar to Max Payne in that respect.


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É realmente um jogo impressionante e prazeroso de jogar. O maior problema que tenho para com o jogo, está para com a própria fórmula do género. Não existe muito por onde esticar o "patins e graffitis". Sou um grande fã do jogo que inpira este título e afirmo com total certeza que Bomb Rush Cyberfunk, muito devido à abordagem mais collect a ton, é superior a Jet Set Radio, em gameplay. Os mapas maiores, o que é gratificante e permite uma liberdade maior para o jogador (grandes de mais, no final do jogo, mas o jogo ainda tenta salvar com o uso de fast travels). Muito deste tipo de jogo, é a sua estética e settings e posso admitir que está on point. As cores são vibrantes e cada cenário tem a sua ambientação requintada com essas mesmas cores. Um pouco mais fraco desta estética toda, é para com a música. Num geral, a OST é boa, mas devido à sua diversidade de géneros, existem momentos que uma música entra num ambiente nada presente para ela. Não apenas isso, como existe uma enorme repetição das músicas do Hideki Naganuma. A meu ver, uma OST bem mais concentrada e não tão explosiva e diversa, seria melhor. Outro extra é que faltam músicas de tensão ou pelo menos que elevem o risco dos eventos em ecrã. Para terminar, a história existe. Pensei que ia retratar temas mais fortes e profundos, mas acabou por ser mais uma que existe. Tive esta expectativa devido aos enquadramentos de câmara, bastante cinemáticos e os níveis dos sonhos, muito similar a Max Payne, nesse aspeto.

E no fim...eu não era o Zach e o xerife cowboy virou mesmo body builder

"falta patins e uma super shotgun. 5/10"
Toykumi, 2023
"mano a minha estética doom onde está?"
ascendiium, 2023

O jogo é fixe! Tem patins, tiros, slowmotion, gráficos cell shaded e pouco foco na história. Apenas fica repetitivo, na reta final. Literal jogo Miraiy

Não ironicamente, acredito que é preciso alguma criatividade para escrever desta forma.