The Evil Within é uma mistura de Resident Evil com Silent Hill. Talvez essa seja a melhor sinopse e descrição que possa ser dada sem entregar muitos spoilers do game. Demorei um pouco para me acostumar com a câmera (tive que alterar a sensibilidade inúmeras vezes) e me deparei com vários glitches de textura e alguns bugs. Tais pontos negativos me fizeram morrer por besteira algumas vezes, então fiquei incomodado nesse sentido. Algo que vale ser citado é que algumas vezes cheguei a ficar cara a cara com algum inimigo e ele não me via! Porém, a atmosfera criada em cada capítulo e a trilha sonora são um espetáculo à parte. A história em si é um puzzle que vai sendo montado no decorrer da história, mas consegui montar boa parte das peças antes do meio - e o final foi apenas para confirmar certas pontas soltas que não respondi sozinho. Os bosses são bons, mas os destaques são para a Spider Lady, Light Woman e, sem dúvidas, The Keeper. As histórias das DLCs complementam o universo: The Assignment e The Consequence são sobre a Kidman (uma mescla com a outra) e são bem interessantes de serem jogadas, pois acrescentam um novo ponto de vista na trama do jogo base. The Executioner é sobre o The Keeper e quem ele realmente é. É nessa DLC que você confirma 100% (se já não havia) que ele é o Pyramid Head de The Evil Within. Resumindo: The Evil Within tem probleminhas aqui e ali, mas é um survival horror que merece ser jogado ainda hoje.

Reviewed on Apr 01, 2024


Comments