Zerei Bayonetta no Bayonettaverso.

Fiquei refletindo bastante se havia gostado ou odiado o que tinha acabado de jogar. Apesar do charme único da série (Bayonetta usando tranças e sambando no meio do combate são coisas que me conquistam pra caramba) e de toda a direção artística, eu tive MUITOS problemas ao decorrer da jogatina:

- As missões stealth da Jeanne (que não seriam um problema de fato se fossem opcionais, porém o jogo te OBRIGA a passar por elas pra história avançar);
- As habilidades não podem ser compradas na lojinha do Rodin, visto que o jogo usa uma árvore de habilidades genérica que todo jogo moderno precisa ter;
- Chefes sem graça;
- A gameplay dos demônios é muito chata e rasa;
- As lutas com chefes em que precisa usar os demônios são TERRÍVEIS;
- A história, apesar de interessante, é mais uma que se aproveita dessa onda de estórias de multiverso, apelando pra fanservice forçado na sua cara (fora que o fanservice só funciona na batalha final quando a Bayonetta do 1º e 2º jogo aparecem, porque a cena do multiverso da lua é esdrúxula pra carmba, as Bayonettas LITERALMENTE só aparecem pra morrer logo em seguida (eu juro que ri na hora)).

Enfim, Bayonetta 3 é um jogo mediano que finaliza uma incrível franquia deixando a desejar bastante.

Reviewed on Feb 24, 2024


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