O Yakuza de samurai!
Pra muitos isso ai pode ser um sonho, pra poucos como eu, os olhos não chegam a brilhar tanto quando penso nisso, porém, eu sou fã de Yakuza e não vou deixar passar nem sequer um spin off da minha reta, então gostando ou não gostando, fui dar uma chance pra Like a Dragon Ishin, entretanto, fui com as expectativas um tanto alta.. o que me causou o sentimento humano que muitos odeiam até mesmo escutar ou ver falar dela, a horrenda Decepção.
Quando iniciei o Ishin eu já notei uma diferença nos gráficos, que você percebe de cara que não é feito pela clássica Dragon Engine, e sim pela Unreal, e como todo mundo sabe a Unreal é uma engine complicada de se lidar, não é toda empresa que tem o domínio das funções dela e sabe executar bem o trabalho gráfico com ela, por isso, alguns jogos costumam ter a mesma cara e o mesmo aspecto, e infelizmente com Like a Dragon não foi diferente. Os rostos dos personagens são um tanto pálidos, o carregamento de algumas texturas incomoda um pouco, bugs de iluminação são recorrentes e a única coisa que não ocorreu comigo graças ao bom deus, foram os benditos stutterings.
Mas saindo da parte nerd, o principal da franquia aqui ainda continua bom, no caso a história. É uma das partes mais fortes do jogo (isso se não a única), tem reviravoltas, mistério e todo aquele ar maravilhoso que existe na franquia inteira, há momentos em que você se sente motivado a jogar apenas pra saber o que vai acontecer no próximo capítulo, e em outros momentos você não vê a hora de terminar ela logo por conta de fases chatas e entediantes, mas em geral ela agrada bastante seja fã ou não fã da franquia, é de facil discernimento e seu único problema é não conter legendas em PT-BR pra melhorar mais ainda a experiência.
Sua gameplay eu achei mais ou menos, com o tempo fui me acostumando mas dos 4 estilos eu apenas o usei o da espada, pois os outros parecem um tanto fora pra mim e não caiu muito no meu gosto, Wild Dancer é efetivo contra inimigos em área, o Gunner contra inimigos a distância, Swordsman contra 1v1 e o Brawler.. ta aí só por existir. Mas é claro que a gameplay dele não se resume apenas ao combate, o modo de ''bairro aberto'' como muitos gostam de chamar, é um tanto chato de caminhar por aqui e considero o mapa do Ishin um dos piores, o lugar é grande e te força em vários momentos a utilizar do fast travel e acaba tirando um pouco a gostosura de andar a pé e passar por encontros aleatórios como nos jogos anteriores.
O jogo tem seus pontos bons, mas pra mim ele não me agradou o suficiente pra eu dar 4 estrelas ou 5, só foi ficando bom depois do capítulo 8 e quando fui ver eu ja tava terminando ele, to triste pois queria ter gostado mais desse aqui, mas enfim, nem todo jogo é pra todo mundo e ta tudo certo!
Só não recomendo a quem nunca jogou Yakuza começar por esse aqui, acho que uma das melhores coisas que tem nesse jogo é você já conhecer os personagens e ver eles atuando outro!
Pra muitos isso ai pode ser um sonho, pra poucos como eu, os olhos não chegam a brilhar tanto quando penso nisso, porém, eu sou fã de Yakuza e não vou deixar passar nem sequer um spin off da minha reta, então gostando ou não gostando, fui dar uma chance pra Like a Dragon Ishin, entretanto, fui com as expectativas um tanto alta.. o que me causou o sentimento humano que muitos odeiam até mesmo escutar ou ver falar dela, a horrenda Decepção.
Quando iniciei o Ishin eu já notei uma diferença nos gráficos, que você percebe de cara que não é feito pela clássica Dragon Engine, e sim pela Unreal, e como todo mundo sabe a Unreal é uma engine complicada de se lidar, não é toda empresa que tem o domínio das funções dela e sabe executar bem o trabalho gráfico com ela, por isso, alguns jogos costumam ter a mesma cara e o mesmo aspecto, e infelizmente com Like a Dragon não foi diferente. Os rostos dos personagens são um tanto pálidos, o carregamento de algumas texturas incomoda um pouco, bugs de iluminação são recorrentes e a única coisa que não ocorreu comigo graças ao bom deus, foram os benditos stutterings.
Mas saindo da parte nerd, o principal da franquia aqui ainda continua bom, no caso a história. É uma das partes mais fortes do jogo (isso se não a única), tem reviravoltas, mistério e todo aquele ar maravilhoso que existe na franquia inteira, há momentos em que você se sente motivado a jogar apenas pra saber o que vai acontecer no próximo capítulo, e em outros momentos você não vê a hora de terminar ela logo por conta de fases chatas e entediantes, mas em geral ela agrada bastante seja fã ou não fã da franquia, é de facil discernimento e seu único problema é não conter legendas em PT-BR pra melhorar mais ainda a experiência.
Sua gameplay eu achei mais ou menos, com o tempo fui me acostumando mas dos 4 estilos eu apenas o usei o da espada, pois os outros parecem um tanto fora pra mim e não caiu muito no meu gosto, Wild Dancer é efetivo contra inimigos em área, o Gunner contra inimigos a distância, Swordsman contra 1v1 e o Brawler.. ta aí só por existir. Mas é claro que a gameplay dele não se resume apenas ao combate, o modo de ''bairro aberto'' como muitos gostam de chamar, é um tanto chato de caminhar por aqui e considero o mapa do Ishin um dos piores, o lugar é grande e te força em vários momentos a utilizar do fast travel e acaba tirando um pouco a gostosura de andar a pé e passar por encontros aleatórios como nos jogos anteriores.
O jogo tem seus pontos bons, mas pra mim ele não me agradou o suficiente pra eu dar 4 estrelas ou 5, só foi ficando bom depois do capítulo 8 e quando fui ver eu ja tava terminando ele, to triste pois queria ter gostado mais desse aqui, mas enfim, nem todo jogo é pra todo mundo e ta tudo certo!
Só não recomendo a quem nunca jogou Yakuza começar por esse aqui, acho que uma das melhores coisas que tem nesse jogo é você já conhecer os personagens e ver eles atuando outro!