Seguindo a ordem dos jogos da série Uncharted, após zerar “Uncharted: Drake’s Fortune” e “Uncharted 2: Among Thieves”, fui para o “Uncharted 3: Drake’s Deception”, o meu jogo favorito da saga e o que eu mais tive contato na infância, tendo zerado ele no mínimo cinco vezes quando pequeno. O jogo se inicia com Sully e Nate partindo para uma negociação em um pub em Londres e após nenhum dos lados entrarem em acordo eles partem para uma porradaria generalizada. O game tem um sistema de luta um pouco mais apurado que os anteriores adicionando um brutamonte sem ser os juggernauts que já estavam presentes na franquia e um sistema de luta com alguns quick time events para desviar das porradas. Além disso, o jogo contém uma parte no passado do Nate, respondendo algumas coisas da história do personagem e gerando algumas dúvidas que vão ser respondidas no próximo jogo da franquia. A gameplay continua tendo o aperfeiçoamento do stealth, além de ter as melhoras nas lutas corpo a corpo, também tem nos puzzles, que continuam fáceis, porém um pouco mais difícil que nos games anteriores, o parkour na minha opinião continua com os mesmos problemas com as câmeras. Não preciso nem falar como a trilha sonora desse jogo é fantástica e o gráfico não fica para trás, me lembro da primeira vez que joguei, quando vi as rugas e sujeiras no rosto do Nate eu pensei que era o auge da tecnologia e rejogando agora, acho que o game continua bem bonito. Para mim Uncharted 3 é mais que um jogo, é parte da minha infância e tenho muito apreço pelo jogo, quando liguei ele para re-zerar fiquei as duas primeiras horas de gameplay sorrindo de estar revendo uma história tão marcante e acho o enredo tão bom que não consegui parar, zerei o jogo de uma vez, sem pausas.

Reviewed on May 19, 2024


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