BloodRayne: Terminal Cut

BloodRayne: Terminal Cut

released on Nov 20, 2020

BloodRayne: Terminal Cut

released on Nov 20, 2020

A remaster of BloodRayne

Enhanced and updated for modern systems, this is the definitive edition of the action horror game that unleashed the red-headed dhampir on the world. In a story spanning five years, Rayne must stop a madman bent on using occult relics to bring about a new age of domination for the Third Reich.


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As good as the original but with enhanced textures and optimized for Windows 10 (since the original version was too fast and we had to do stuff to fix it and shit). The water reflections have some visual bugs tho, but nothing that important.

Please, Rayne, step on me but in 4K.

A ideia de BloodRayne é até legal, mais ou menos parecida com a estética da franquia de filmes chamada "Anjos da Noite" e também do anti-herói Blade da Marvel Comics, em que é um protagonista vampiro atrás de outras criaturas que vagam pela terra e vieram do próprio Inferno, só que na pegada de uma personagem feminina sexy e gótica do estilo de uma "e-girl" hoje em dia (que adivinha só tem as mesmas características de não gostar de tomar banho, e se tocar em qualquer água começa a se queimar e no caso do game perder HP, foi uma piada tá, perdão se ofendeu alguém) que em vez de procurar e aniquilar outros vampiros, tal qual é em Blade, aqui a protagonista está atrás mesmo de matar n@zistas, principalmente os comandantes que estão liberando mais criaturas do Inferno e obtendo relíquias/artefatos de lá que dão poderes sobrenaturais para o indivíduo que o usa, que nas mãos da Alemanha n@zista dessa época, você já viu o problemão. Enfim, a temática e o universo funcionam bem, a ideia dos vilões também são legais, podendo render um bom filme próprio ou até um remake desse game, que só de falar sobre a base da trama chama realmente a atenção, mas se tratando do jogo original, essa gameplay hoje em dia é entediante demais, que demora para você sentir qualquer sensação de querer ficar jogando o jogo, com uma trilha sonora quase inexistente, além do mapa do game ser (na maioria deles) todos vazios e artificiais, com uma falta de sensação de progresso nos primeiros mapas, que só fui sentir progresso quando cheguei no mapa dos n@zistas de fato, porque o primeiro mapa é um terror de tão chato e parado com um boss também entediante.

     Uma questão peculiar que pode agradar algumas pessoas, e outras não é o fato do jogo ser visivelmente sexualizado demais, que a qualquer momento que você for usar a habilidade de sugar o sangue dos seus inimigos, que é uma das mecânicas essenciais para você progredir no game pelo fato dela encher o HP da personagem, a Rayne irá gemer de forma suspeita na maioria das vezes que você usar ela, que para quem for ou foi jogar isso no alto-falante perto de familiares, os meus sinceros pêsames, então vai o aviso de jogar no fone de ouvido. Outra que tem até aquela física meio exagerada dos peitos sempre "balangarem" na tela com qualquer mínima gravidade aplicada na personagem, seja dela até da "Mynce" (outra personagem vampira do game), que é engraçado pelo menos e não é tãão exagerado, mas não deixa de ser cômico sempre que isso acontecia, seja na própria gameplay até nas cutscenes do jogo, que devido à época, isso era bem comum nos jogos para claro gerar esse burburinho e boca-a-boca para atrair mais atenção dos jogadores masculinos adolescentes que eram o público-alvo dessa época.

Enfim, uma certeza é que jogar o jogo não foi tão divertido quanto escrever essa análise, mas só tenho a dizer, que se você já tenha jogado uma vez esse jogo na época, pelo seu nível de gore que é legal até hoje isso, e tem esse apego, não é tão ruim assim, sempre é legal matar n@zista, ainda mais sendo uma vampira e-girl, mas é inevitavelmente um jogo "fraco" sem tanta força para prender e chamar atenção hoje em dia, que me faz ter achado ele chato, e cansativo de progredir que só lá para metade que meio que se movimenta de verdade, e nem é lá essas coisas, tendo um final bem abrupto e ainda um certo "plot twist" genérico na metade que foi entregue nas partes das conquistas que não ocultaram essa conquista no jogo por algum motivo desconhecido entregando de bandeja caso alguém seja azarado como eu que foi ver sem querer, mas sinceramente não faz muita diferença, a história não tem nada de mais então tanto faz ter levado esse spoiler.

Just not very fun.
Boring enemies, gun-play and melee combat are amateur and lacking in feedback and water is annoying.
disappointing since the premise of "devil may cry but its vampire lady killing nazis" was interesting.

Also, characters tits jiggle even when they are not moving, which is kinda funny.

there's nothing particularly good about this game but the story was entertaining enough and i appreciate how un-serious it was. controls are very simple with little to no combo elements. full cut scenes were sparse yet delightful.

overall, it's a satisfying enough experience if you just want edgy 2000's vampire action. (like me.) i also really loved the main protagonist Rayne. will be playing the sequel!

I did not enjoy playing this video game but I wish Rayne would slice my head off, so pros and cons.

I respect it because despite the tank controls in a damn h/s title, they worked day and night for that crazy boob jiggle physics.
Weird game with a disconnected story but I enjoyed it. You're a hot redheaded dhampir killing Nazis. What else do you want?