ESCAPE TO A DREAMLIKE WORLD From the studio behind the genre-bending titles Journey and flOw comes Flower, a unique gaming experience that lets you soar through a dreamlike world of luscious fields and rolling hills. Control the wind to carry a stream of flower petals around each landscape and watch as it comes to life. Every level has its own unique aims and little mysteries – but you don’t have to worry about them if you don’t feel like it. Flower is about doing what you want, when you want. Freedom is everything.
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It's shocking how impressive this PS3 game still looks today. Watching each individual blade of grass blow in the wind, creating ripples across the fields as if they're made of water, it's all still just as mesmerising as when I first played it. Even now when modern games can generate similar scenery across far bigger spaces, it simply doesn't compare to the intimacy and delicateness with which Flower gently blows its thousands of blades of grass.
The soundtrack is also a favourite of mine. Vincent Diamante's score fits the game beautifully, and the way picking up petals adds more notes to the minimalist music makes the whole game feel even more alive.
It's the best game thatgamecompany ever made. While Journey felt more innovative at the time with its anonymous multiplayer, and more comprehensive with its tangible story, I've always preferred Flower's more abstract narrative that feels like you're entering a plant's dreams. I prefer the gameplay too, as it's one of the best uses of motion controls, and maybe the best flying in any video game. The feeling of freedom when you soar through the air is just instant joy, and something that I will continue to come back to again and again.
The soundtrack is also a favourite of mine. Vincent Diamante's score fits the game beautifully, and the way picking up petals adds more notes to the minimalist music makes the whole game feel even more alive.
It's the best game thatgamecompany ever made. While Journey felt more innovative at the time with its anonymous multiplayer, and more comprehensive with its tangible story, I've always preferred Flower's more abstract narrative that feels like you're entering a plant's dreams. I prefer the gameplay too, as it's one of the best uses of motion controls, and maybe the best flying in any video game. The feeling of freedom when you soar through the air is just instant joy, and something that I will continue to come back to again and again.
Boring experience
Sadly this game didn't leave much of an impression on me. I remember it looking quite nice, though.
Flower is less of a game and more of an experience. You become the wind, guiding flower petals across gorgeous landscapes. It's incredibly relaxing, almost meditative, with a beautiful soundtrack and surprising emotional beats. There's not much challenge, and it's pretty short... but Flower is the kind of game that sticks with you, a unique and artistic journey that's perfect for unwinding after a long day.
An audio visual tone poem.
I wish flowers were real.
I wish flowers were real.
Uma Experiência
Flower, um jogo onde você acaba experienciando um pouco de como as flores vivem suas pacatas vidas(?). Elas vivem na sua casa o dia todo, acaba que as tais só conseguem ver o mundo apenas pela sua janela, mas o que será que passa na cabeça delas? É sobre isso que se trata esse jogo.
O jogo é bem único, um daqueles jogos que você joga uma vez, senti oque é passado e aprecia o momento. Infelizmente em mais uma review eu terei que dar destaque a ambientação do jogo, que acaba sendo muito boa e simples, mas acredito eu que não é simples por conta do design ser ruim ou qualquer coisa parecida mas sim para te passar um certo sentimento e ajudar mais ainda na sua imersão. Músicas ok, legais, nada demais apenas estão lá e a jogabilidade é bem mais ou menos, achei muito foda o sistema onde cada vez que se pega mais flores o jogador fica maior (relaxa que se descobre isso no começo do jogo), porem não me adaptei muito bem com a movimentação, ela é feita pra ser algo totalmente livre e maleável mas eu não achei muito legal o jeito que foi utilizado, eu joguei no teclado e mouse, talvez (muito provavelmente) no controle eu talvez teria uma jogabilidade melhor, mas agora já joguei.
Entre algumas coisas que eu não gostei como disse agora foi a movimentação (ao menos no teclado e mouse) que acaba as vezes cravando no chão e pra mudar de direção acaba sendo estranho. Outra coisa que achei ruim foi que alguns puzzles são um pouco repetitivos, tipo, de um jeito desnecessário, onde a mecânica já foi apresentada e mostrada como algo legal, e em alguns casos você precisa fazer por um tempinho as mesmas coisas fazendo algumas partes serem mais chatinhas, mas acaba nem sendo algo tão ruim assim, o jogo é bem curtinho, não impacta tanto não.
Eu gostei do jogo como a experiência que ele me apresenta de mostrar algo que nós nem sequer pensamos durante o dia a dia e nem nada parecido, mais ainda sim é um jogo legalzinho, recomendaria? Sim, porém não é um jogo recomendável a qualquer tipo de pessoa, ela tem que estar com a mente aberta pra jogar e viver ali o momento, geralmente esse não é o estilo comum apresentado em jogos mais normais, fazendo esse jogo apenas pegar um grupo mais seleto de pessoas.
Flower, um jogo onde você acaba experienciando um pouco de como as flores vivem suas pacatas vidas(?). Elas vivem na sua casa o dia todo, acaba que as tais só conseguem ver o mundo apenas pela sua janela, mas o que será que passa na cabeça delas? É sobre isso que se trata esse jogo.
O jogo é bem único, um daqueles jogos que você joga uma vez, senti oque é passado e aprecia o momento. Infelizmente em mais uma review eu terei que dar destaque a ambientação do jogo, que acaba sendo muito boa e simples, mas acredito eu que não é simples por conta do design ser ruim ou qualquer coisa parecida mas sim para te passar um certo sentimento e ajudar mais ainda na sua imersão. Músicas ok, legais, nada demais apenas estão lá e a jogabilidade é bem mais ou menos, achei muito foda o sistema onde cada vez que se pega mais flores o jogador fica maior (relaxa que se descobre isso no começo do jogo), porem não me adaptei muito bem com a movimentação, ela é feita pra ser algo totalmente livre e maleável mas eu não achei muito legal o jeito que foi utilizado, eu joguei no teclado e mouse, talvez (muito provavelmente) no controle eu talvez teria uma jogabilidade melhor, mas agora já joguei.
Entre algumas coisas que eu não gostei como disse agora foi a movimentação (ao menos no teclado e mouse) que acaba as vezes cravando no chão e pra mudar de direção acaba sendo estranho. Outra coisa que achei ruim foi que alguns puzzles são um pouco repetitivos, tipo, de um jeito desnecessário, onde a mecânica já foi apresentada e mostrada como algo legal, e em alguns casos você precisa fazer por um tempinho as mesmas coisas fazendo algumas partes serem mais chatinhas, mas acaba nem sendo algo tão ruim assim, o jogo é bem curtinho, não impacta tanto não.
Eu gostei do jogo como a experiência que ele me apresenta de mostrar algo que nós nem sequer pensamos durante o dia a dia e nem nada parecido, mais ainda sim é um jogo legalzinho, recomendaria? Sim, porém não é um jogo recomendável a qualquer tipo de pessoa, ela tem que estar com a mente aberta pra jogar e viver ali o momento, geralmente esse não é o estilo comum apresentado em jogos mais normais, fazendo esse jogo apenas pegar um grupo mais seleto de pessoas.