Assassin's Creed 3 Remastered + Assassin's Creed Liberation Remastered Pack

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There is no greater disappointment than playing the haytham sequences and then realising you have to play as the most one-note mf alive for the rest of the game. this game is actually so boring i couldn't finish it, the American revolution is by far the worst time period they could've set this game in. connors robes are awesome though.

Still trying to decide if I like the first few hours of this game, but everything after that is undeniably good, and Connor is definitely one of the most badass AC protagonists.

Assassin's creed III:

Sinceramente, pouco me agradei com este jogo. Em primeiro lugar, é bem mal otimizado, pelo menos ao meu ver, e as opções gráficas são bem limitadas pra resolver isso. Pude rodar a 60 fps com tudo no mínimo, que aqui é o normal, ja que só tem normal e no talo, praticamente, e passou pela minha cabeça que seria oegal deixar as texturas no alto se pudesse deixor oitras coisas no baixo, mas... Né?

Quanto ao jogo em si, é a segunda vez que jogo, sendo a primeira anos atrás, quando conheci a saga. E que historinha sem graça. Haythan é até interessante no começo, mas depois é um poço de maniqueísmo, claramente mal, então a ideia de ele só ter fortes convicções não me desce.

Connor é pra mim um personagem com 0 carisma, sempre briga e questiona com o cara que lhe foi como um pai, mas cai na pilha dos inimigos que claramente aqui são representados como "se submeta a nós ou morra", sendo que há até momentos em que Connor parece achar que fez errado em agir. Tipo, tem uma cena que literalmente um cara iria matar um pessoal por se recusar a se submeter e se justifica com "mas é pra proteger o lugar". Sim, você ia matar todo mundo do lugar pra proteger o lugar. Connor, querido, você não vê a tirania nisso? Por que essa duvida?

O rapaz é um armário de gigante, com o carisma de um armário, e é bem difícil digerir a ideia de que ele escala como se fosse leve como uma pluma. O combate permite matar uma duzia de inimigos em 10 segundos, menos quando o contra-ataque decide que não vai funcionar, e a variedade de inimigos não valoriza o confronto. Por outro lado, na história, Connor é subjulgado várias vezes de formas patéticas e ridículas. Por mais de uma vez ele é capturado por dois guardinhas, enquanto em outros momentos muda o curso de um combate sozinho.

Falando nisso... Meus amigos, o cara deveria estar mais famoso que o próprio George Washington. Ele venceu praticamente toda a guerra sozinho. A ideia é que um homem pode fazer a diferença, como foi no belo trailer, onde ele sozinho vai na cara e na coragem e todos se motivam pra agir, mas aqui ele não faz a diferença, ele É a diferença, tão absurdo que são seus feitos. Nem sei se podemos chamar ele de assassino porque em momento algum ele age conforme o credo, no caso utilizando as sombras e agindo discretamente. Não, aqui ele literalmente vai de frente, vencendo batalhas pra todas as grandes figuras históricas.

A irmandade aqui e inexistente, e se não fosse pela parte que tem contato com aqueles que vieram antes, sinceramente poderia ser a história de qualquer outro jogo, porque que se dane a guerra América vs Inglaterra, a essa altura temos coisas maiores para nos importarmos, como o fim do mundo no presente.

Há muitas mecânicas interessantes, mas nenhuma delas e valorizada. Há o matinho para se esconder, mas se você for visto entrando, já era, você vai ser detectado porque não tera onde se esconder. Você anda muito no jogo em um cenário vazio, onde você ate pode ir pelas árvores, mas... Pra quê? Coletaveis e side quests existem, mas... Pra quê? Até os panoramas são inuteis, já que você desbloqueia o mapa andando e pode dar viagem rapida desde sempre para os lugares em que e possível. Stealth é inexistente em 95% do jogo, a ambientação não valoriza a escalada (que está mais simples, mas mais dinâmica, e isso é ok), o dinheiro e inútil porque no fim você destroça tudo e todos facilmente (quando o jogo não zoa seu contra-ataque), armas de fogo dão um tiro por ano, etc. Você pode caçar, mas so por dinheiro, já que não tem upgrades, e dinheiro é inútil. Não usei minas, dardo e corda, armadilhas, nada desses recursos, porque sempre era mais fácil so matar todo mundo na machadada mesmo ou correr. Mil mecânicas que não foram nem mesmo apresentadas. Eu so descobri que tinha minas quando em um loading apareceu "mina terreste desbloqueada", e usei uma vez so pra testar, mas e inútil porque serve pra montar armadilha, e no tempo que faz isso poderia simplesmente matar todo mundo no machado. Tem missões extras de caça, investimentos pra arrumar a casa, pode enviar assassinos pra missões, mas sinceramente, pra quê? O jogo nem incentiva, se você não deliberamos visitar a casa do Connor por curiosidade pra fazer isso, você até esquece que isso existe. A única atividade extra que é realmente divertida são os minigames de tabuleiro, mas nem isso e lá essas coisas.

O jogo não é exatamente ruim, mas ele desperdiça tudo o que tem de legal, e conseguiu fazer a grande façanha de ter uma história mais interessante no presente que no passado. Jogando isto, só consigo pensar que, assim como o primeiro assassin's creed só serviu pra apresentar as coisas para o 2, este só serviu para apresentar as coisas para o 4.


Liberations:

Primeiramente algumas considerações. Ao que parece, isto é um porte de um jogo de psvita. Dito isso, é compreensível que algumas coisas sejam mais limitadas em comparação à franquia, em específico o Assassin's Creed III, que serviu de molde para este.

Apesar disso, os maiores defeitos aqui nem de longe são limitações técnicas de console. A história é qualquer coisa, e para uma história pouco criativa não se tem desculpa. Aveline é uma personagem vazia, sem graça e sem qualidade traço de individualidade que nos faça simpatizar com ela. Chega ao ponto de que acho que até Connor é mais carismático, mesmo ele sendo uma porta. Falando nele, se você ouviu que ele aparece aqui, mentiram para você. Temos 2 minutos do modelo dele aparecendo em tela, mas a participação dele é 0, se nós tivesse não faria menir diferença, você nem interage com ele de verdade.

Acompanhamos Aveline matando pessoas aleatórias que nem mesmo ela sabe quem são, quais são seus objetivos ou o que essa pessoa faz. É absurdo que ela escuta o nome de alguém e vai na intenção de matar, simples e diretamente. A impressão que tenho é que o jogo não tinha espaço para missões onde você escutava conversas ou investigava, mas mão parece ser isso, já que todas as missões seguem a mesma regra: cena, vá lá e mate 4 ininigos porque o jogo não suporta 5 em tela, cena, depois volte para tal lugar ver mais cena.

A maioria dos diálogos são vazios e sem propósito, os personagens não se sustentam, e falando no jogo parecer não ter tamanho, os mapas são pequenos e toscos. Certo, tamanho tudo bem, mas você vai para lá e para cá com uma personagem lenta sem qualquer ponto de viagem rápida e sem vontade nenhuma de escalar as estruturas. O único lugar que valoriza a escalada é o pântano, e ele é terrível. Há canoas para atravessar a água, mas o controle é ruim e ele é lento, e não entendo por que o jogo não simplesmente tem um level design que deixa o jogador seguir o tempo todo pelas árvores.

Há muitas mecânicas desperdiçadas, como as 3 personalidades, que por si so é uma ideia criativa e inovadora, mas inútil. A princípio parece que teremos opções, como invadir um lugar se misturando aos servos, indo pela porta da frente como dama ou pelos telhados como assassina, mas não, simplesmente não existe opções e se ela trocadse de roupas automaticamente o máximo que iria acontecer é poupar o jogador de algumas idas ao local para mudar a personalidade. É uma mecânica totalmente desperdiçada. Há coletáveis que so se consegue com uma personalidade, mas, novamente, para quê? São inúteis, assim como pegar baús, comprar itens no contrabandista ou sincronizar em panoramas.

Mecanicamente também há muitas falhas. O jogo não suporta muitos inimigos em tela, então se você se afastar e voltar ao local, os inimigos simplesmente brotam na sua cara. O dardo de histeria muitas vezes faz um inimigo matar outro, mas muitas vezes faz ele te ver até sem te ter no campo de visão. De que serve uma arma stealth se ela pode simplesmente estragar seu stealth? Eu me deparei com algo que me deixou irritado. A dama não escala, e vi algo secundário que era exclusivo dela em cima de uma varanda sem escada, então era impossível de alcançar. Porte ou não, isso é inadimissivel.

Correndo risco de parecer preconceituoso, também não acho coerente algumas questões históricas. No auge da escravidão, em um jogo que retrata a luta contra isso, a protagonista, uma mulher negra, simplesmente é encantadora e pode seduzir os homens. Sou só eu que acha isso incoerente? O jogo não deveria mostrar o peso que era ser um negro nessa época? "Liberation" é um título que não se justifica, depois de algumas missões a questão da escravidão para de der relevante e serve so como plano de fundo para Aveline agir de maneira ignorante e sem sentido enquanto claramente esta cega e sendo manipulada.

E nem temos vilão aqui. Há um plot da abstergo e tals, uma ideia até legal, mas novamente uma coisa má utilizada que só torna a história mais confusa.

Por fim, e algo que poucas vezes me incomoda, há a trilha sonora. A música do pântano é animada e alegre, como se fosse de um desenho animado de comédia, e muitas vezes as outras músicas são desconexas demais com o jogo, matando a imersão.

É um jogo meia boca que tem até algumas ideias, mas que não as aproveita. A história é rasa, a protagonista e vazia e qualquer qualidade de inovação é contrariada pelos péssimos usos que o jogo dá. Não é um jogo feito com carinho e cuidado, e nem parece que quem criou isto conhece o carisma da saga.

Ah, e ele é muito mal otimizado.

It might drag on in certain places, but no other AC game immersed me or threw me off like the first few hours of AC3. Although it's a shame the remaster mutes the colours so much, this is still a great game.

Edit: fixed the colour in the brightness settings. I'm fond of AC3 for the same reason that I came to love RDR2 so much. That said, compared to some of the Ezio titles, there are some aspects and features that feel unfinished or half-baked. Despite that, it's still a damn good game that had the potential to rival the likes of red dead 2's frontier, even if the reality falls short