The Bookwalker is a narrative adventure where you play as Etienne Quist, a writer-turned-thief with the ability to dive into books. Use your powers to traverse reality and book worlds, and track and retrieve famous items like Thor's Hammer and the Excalibur in exchange for your creative freedom.
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Jogão, historia muito boa joguei no game pass, não esperava nada e me surpreendeu
This game was a surprisingly timely lesson for me about making art. I regularly get hooked on my own ideas but disappoint myself with the execution. I don't iterate enough, I don't push away from my first thought, I don't kill my darlings.
I love the concept of this game. And while the first few missions were clumsy at best and boring at worst, there was just enough that I thought could become compelling that I didn't want to give up. They have a novel (no pun intended) hook with their main character, and the internal and external worlds he inhabits. But we waste time on mechanics that feel bad and interactions that do nothing but tell you where to click next. You only get to the fireworks factory halfway through the second act, and the game ushers you back out before you can buy anything. I don't really care, or care to guess, what decisions led to that. I don't know why they didn't push further or cut chaff. It was just sad that a spark of inventiveness and expression existed, but wasn't fed.
I finished the game and wondered, what did they want to say other than "we like this idea"? What about autonomy and oppression? What about the power of creation? Not that all art has to be Mariana-Trench-deep along every axis that one can judge art - but I want the art I consume to say something more than "I just think it's neat." I want to say more than that with the art I make.
I love the concept of this game. And while the first few missions were clumsy at best and boring at worst, there was just enough that I thought could become compelling that I didn't want to give up. They have a novel (no pun intended) hook with their main character, and the internal and external worlds he inhabits. But we waste time on mechanics that feel bad and interactions that do nothing but tell you where to click next. You only get to the fireworks factory halfway through the second act, and the game ushers you back out before you can buy anything. I don't really care, or care to guess, what decisions led to that. I don't know why they didn't push further or cut chaff. It was just sad that a spark of inventiveness and expression existed, but wasn't fed.
I finished the game and wondered, what did they want to say other than "we like this idea"? What about autonomy and oppression? What about the power of creation? Not that all art has to be Mariana-Trench-deep along every axis that one can judge art - but I want the art I consume to say something more than "I just think it's neat." I want to say more than that with the art I make.
Очень крутая концепция и мир игры, но, к сожалению, геймплей не представляет из себя хоть что-то интересное. Решаем самые простые головоломки в пределах одной-двух локаций, участвуем в пошаговых сражениях, где на всю игру всего 4 вида действий (3 атаки и 1 защита), а в перерывах читаем диалоги. Проблема в том, что и диалоги эти написано максимально просто. Проходил чисто из-за крутой атмосферы, и, в целом, если не ждать от игры чего-то невероятного, можно даже получить удовольствие.
the premise of navigating book worlds is interesting and the visuals are nice, but as of the second world, there's no real hook for the narrative, it feels overly slow, and the worlds themselves and their puzzle design just aren't that engaging. meh
Nossa...
Estou escrevendo essa review exatamente após terminar o jogo.
E... nossa.
Eu não sei o que dizer, esses indies que eu tenho encontrado no GamePass tem me surpreendido e muito.
Pelo que vi agora pouco esse jogo teve uns problemas no lançamento.
Supostamente não tinha tradução pro português e tinham alguns bugs chatos que impediam o progresso.
Digo abertamente que não encontrei nenhum, 0, absolutamente nada de errado.
A tradução está ótima e não encontrei nenhum bug, foi uma experiência perfeita!
Que experiência agradável. Personagens absurdamente carismáticos, cenários lindos, trilha sonora cativante, plots interessantes, não tenho nada pra reclamar, nada.
Não consigo pegar só uma qualidade pra falar sobre, é impressionante. Pro orçamento que tiveram, que se torna perceptível em certos momentos (como esconder pessoas atrás das portas quando em 1° pessoa) eles simplesmente arrasaram.
Talvez eu dê uma revisada nessa review, é que estou atônito e não estou conseguindo formular uma review muito bonitinha.
Gostei demais, demais mesmo.
Estou escrevendo essa review exatamente após terminar o jogo.
E... nossa.
Eu não sei o que dizer, esses indies que eu tenho encontrado no GamePass tem me surpreendido e muito.
Pelo que vi agora pouco esse jogo teve uns problemas no lançamento.
Supostamente não tinha tradução pro português e tinham alguns bugs chatos que impediam o progresso.
Digo abertamente que não encontrei nenhum, 0, absolutamente nada de errado.
A tradução está ótima e não encontrei nenhum bug, foi uma experiência perfeita!
Que experiência agradável. Personagens absurdamente carismáticos, cenários lindos, trilha sonora cativante, plots interessantes, não tenho nada pra reclamar, nada.
Não consigo pegar só uma qualidade pra falar sobre, é impressionante. Pro orçamento que tiveram, que se torna perceptível em certos momentos (como esconder pessoas atrás das portas quando em 1° pessoa) eles simplesmente arrasaram.
Talvez eu dê uma revisada nessa review, é que estou atônito e não estou conseguindo formular uma review muito bonitinha.
Gostei demais, demais mesmo.
Great concept and a fun ride.