Ultima: Worlds of Adventure 2 - Martian Dreams
released on Sep 30, 1991
I write these words aboard a colossal bullet rocketing from the Earth to Mars. Wondrous as this is (and it is, I assure you, quite wondrous), I am even more amazed by the fact that it is the year 1895! Tesla - yes, the noted scientist of years past, Nikola Tesla! -- is unsure how long the voyage will take so I have decided to pass the time recording what mankind (circa 1895) knows of our destination - Mars. How I came by this information is a story in itself.
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Why is this named differently from Savage Empire? Who knows! More fun than SE, with a better story, this was one of the earliest games I played through beginning to end, and I loved it thoroughly. Also it has a cool robot lady!
Usa a estética e linguagem do gênero de RPG, mas carrega em si o espírito de um Adventure. Não é algo inédito na série: desde Ultima IV a franquia tem um foco muito maior em diálogos, puzzles, fetch quests e coleção de itens do que o combate ou progressão estatística dos personagens. Mas Worlds of Adventure 2 quase cruza essa linha tênue que separa um "RPG" de um "adventure".
Quase. Ainda há aqueles famosos "elementos de RPG" permeando vários de seus momentos, além do sempre presente "combate". Sinceramente, o jogo seria bem melhor se tivesse abandonado esses elementos de todo. Eles são irrelevantes mas incontornáveis, tornando-se muito mais um empecilho para se desfrutar o mundo e história.
Não que a experiência seja estragada no final das contas. Quando ela funciona, ela realmente funciona. A narrativa é muito bem construída e o mundo que você explora bem realizado e imersivo. Mas é extremamente curioso como Worlds of Adventure, mais do que um RPG que não se foca em combate, é um jogo que seria melhor se não tentasse ainda ser um RPG.
Quase. Ainda há aqueles famosos "elementos de RPG" permeando vários de seus momentos, além do sempre presente "combate". Sinceramente, o jogo seria bem melhor se tivesse abandonado esses elementos de todo. Eles são irrelevantes mas incontornáveis, tornando-se muito mais um empecilho para se desfrutar o mundo e história.
Não que a experiência seja estragada no final das contas. Quando ela funciona, ela realmente funciona. A narrativa é muito bem construída e o mundo que você explora bem realizado e imersivo. Mas é extremamente curioso como Worlds of Adventure, mais do que um RPG que não se foca em combate, é um jogo que seria melhor se não tentasse ainda ser um RPG.