pretty fun platforming bullethell(?) (idk how else to describe it) game with extremely fun boss fights and beautiful visuals. I personally didnt have many difficulties with a lot of bosses. They took a lot of attempts sure but most of losses definitely felt like they were my own. The harder bosses took me about 3 hours at most, with the final boss fittingly being the hardest one for me.
The game only gives you few hitpoints per boss, so the margin for error is very slight. But the amount of options the game gives you in terms of accessories and shot types varies it up.
My personal gripes with the game is that, although the soundtrack is very fitting with the style of the game, i dont find it very memorable. It fits the mood but nothing more than that.
Also, this will sound like a weird complaint, but I would've liked if the bosses were given just a bit more story. While the animations do convey the personalities of the bosses well, considering how you're actively beating them up during these animations, they will obviously be skewed to being hostile. (and they have a right to be, considering you're the aggressor).
Atleast a prefight cutscene/cg with some dialogue lines would've sufficed. Since the only outside of combat appearance the majority bosses have is in the ending. While the few bosses that do get a cutscene are otherwise very memorable.

This is one of the few games I bought both digital and physical copies for. The 1920's art style is complemented by the hardcore difficultly is just an amazing thing to see in the modern day when all games push for the most realistic graphics possible. The first time I played this game was with a couple of my friends and we all took turns to see who could beat each other's grade on the bosses or seeing who could get all the coins on the levels. You have all these different attacking types that all suit a different play style or boss. I went out of my way to buy the physical for the DLC and the neat little cards they included. I'll review the DLC in its own right, but not right now. Overall, if you're looking for a fun challenge with a whimsical art style, Cuphead has got you

O que define um bom desafio ou mesmo um jogo ser desafiador? Ninja Gaiden é considerado um dos jogos mais difíceis já feitos pelos seus inimigos e atmosfera prontos para acabar com sua raça, Ikaruga sempre é lembrado quando falamos de shmups estupidamente difíceis, Mega Man 1 também pode vir a mente quando essa pergunta surge em uma conversa. Esse não é o ponto da questão, a real pergunta a ser feita é, o quão bom um jogador pode ficar em determinado jogo?

Muito podem afirmar que o simples fato de finalizar o modo história é o suficiente para considerar tal pessoa boa naquele jogo, Cuphead vai além, desde seu tutorial, Cuphead apresenta mecânicas simples e diretas, atire, pule, se esquive e de parry, simples e direto ao ponto, mas quando posto em prática durante as lutas contra os chefes, vemos que apesar de simples, dominar elas vai levar muitas e muitas tentativas e mortes, isso para cada um dos 19 chefes, não se esquecendo das lutas áreas onde pilotamos um avião com Cuphead. Em seu auge de popularidade e notoriedade,

Cuphead foi taxado como um jogo extremamente maléfico em dificuldade, com a maior parte do público ficando impressionado se você se quer chegasse ao fim do modo normal, mas aqueles que anseiam por Cuphead irão além, a curva de aprendizado não será um morango, ainda sim, eles dominarão os padrões dos chefes, lutarão contra o RNG do jogo, talvez até usarão técnicas avançadas que os speedrunners usam, para baterem de frente com o modo especialista, seu pico de dificuldade, falar sobre o desafio proposto por Cuphead é como falar sobre crescer e se aperfeiçoar como pessoa, você não vai ser o mesmo jogador depois de toda essa jornada, e ainda aquele quisesse atingir o desafio supremo proposto pelo jogo, ousaria coletar Rank S em todos os chefes, como foi o meu caso.

Quando o núcleo da conversa não for sobre a dificuldade do jogo, com certeza será sobre a direção de arte absoluta baseada em animação dos anos 30. Mais de 10000 imagens e desenhos foram usados para compor o jogo final, fora o uso de modelos 3D reais para compor alguns dos cenários. A trilha sonora do jogo também dispensa apresentações, com ele já mostrando seu naipe desde a tela de título do jogo, e a história apesar de simples, é muito bem executada.

Cuphead teve um impacto fortíssimo e inegável na indústria dos jogos, alavancando ainda mais o mercado indie, mostrando que com o esforço, genialidade e notabilidade certa, você pode criar um clássico. Aqueles que entenderem o real significado de Cuphead, certamente poderão apreciá-lo.

Meu game favorito (na minha opinião)
Os gráficos são lindos e carismáticos. Todo o mundo desse jogo tem personalidade e passa uma vibe de filmes dos anos 30
A jogabilidade também é um ponto forte. O game é um Boss Rush, ou seja, 95% do jogo é contra chefes, mas todos os bosses são divertidos e difíceis.
A historia é simples. duas crianças chamadas Cuphead e Mugman (Xicrinho e Caneco) cuidadas pela velha Chaleira acaba indo no casino do diabo e acaba perdendo a alma para o proprio diabo e eles agora precisam recuperar as almas dos devedores do Diabo
No geral, esse jogo é simplesmente incrível e me orgulho de ter platinado
10/10