This review contains spoilers
is disarmingly simple at first, but pays off with extremely memorable setpieces that really elevate the rest of the game. unfortunately, never really captured the vibe of an MMO, but the way the treasure hunt gameplay crossed over with stat building worked really well.
biggest complaint: wipes your save at the end of the game. replays are identical, so wrap things up before you proceed to the ending
biggest complaint: wipes your save at the end of the game. replays are identical, so wrap things up before you proceed to the ending
Visitar um MMO morto potencializou o contato com uma obra viva e irreverente.
Por um lado, Pagan Autogeny representa uma aproximação da franquia aos costumes formais dos RPGs, mas também desafia essas formas.
O conceito de um MMO RPG morto fundamenta o seu oposto, que era a vida. E, de fato, eu diria que Pagan Autogeny é um jogo vivo.
Além de brincar com conceitos simples do formato, como progressão, abertura e fechamento do jogo, bem como o combate, a obra traz cenários que evoluem e se moldam de acordo com a figura que temos do Mártir (presente nos outros jogos). Esse Mártir, representado pela estátua de Vênus de Milo, ilustra novamente a substância artística de um jogo.
Se no primeiro jogo a revelamos num processo escultural e o segundo já mostrava sua decadência, aqui temos sua obsolescência e esquecimento. Em um MMO que, talvez pela tecnologia, também se torna obsoleto e eventualmente morre, precisamos buscar a essência substancial dessa obra para liberar a expressão artística, em um desfecho catártico.
Liberar a arte do jogo, aqui, é também romper com as formas e convenções. Uma pena que este não seja tão ousado e desafiador quanto o primeiro, entregando-se aos formatos com um tema que o permitia quebrá-los ainda mais.
Por um lado, Pagan Autogeny representa uma aproximação da franquia aos costumes formais dos RPGs, mas também desafia essas formas.
O conceito de um MMO RPG morto fundamenta o seu oposto, que era a vida. E, de fato, eu diria que Pagan Autogeny é um jogo vivo.
Além de brincar com conceitos simples do formato, como progressão, abertura e fechamento do jogo, bem como o combate, a obra traz cenários que evoluem e se moldam de acordo com a figura que temos do Mártir (presente nos outros jogos). Esse Mártir, representado pela estátua de Vênus de Milo, ilustra novamente a substância artística de um jogo.
Se no primeiro jogo a revelamos num processo escultural e o segundo já mostrava sua decadência, aqui temos sua obsolescência e esquecimento. Em um MMO que, talvez pela tecnologia, também se torna obsoleto e eventualmente morre, precisamos buscar a essência substancial dessa obra para liberar a expressão artística, em um desfecho catártico.
Liberar a arte do jogo, aqui, é também romper com as formas e convenções. Uma pena que este não seja tão ousado e desafiador quanto o primeiro, entregando-se aos formatos com um tema que o permitia quebrá-los ainda mais.
A cryptic experience, but I get some themes of gender dysphoria and virtual escapism from what little there is to go on. The atmosphere switches constantly between beautiful and terrifying. The reliance on dread over jump-scares is a plus for me. This is a short, mysteriously gripping game with a great world to explore and some genuinely unsettling moments.