Lembro de ter jogado o primeiro um pouco antes de jogar Breath of the Wild e ter ficado feliz de ter jogado nessa ordem, porque BotW me encantou por meses, e falta de liberdade no primeiro Horizon em comparação ao Zelda provavelmente me frustraria.
Dessa vez joguei essa sequência depois de jogar Tears of the Kingdom e estou abandonando o jogo antes dos 50% de progresso segundo o marcador do jogo.
É incrível como aqui há visuais espetaculares, dublagem excelente, captura de movimentos linda e mesmo assim esses personagens não conseguem me cativar mais do que o silêncio bizarro do Link enquanto os outros falam com ele o jogo inteiro. Nada desse enredo me faz querer continuar pra saber o que há por vir.
Após o deslumbre visual passar a cada área descoberta, o combate (muito competente) não consegue sustentar o jogo que é afetado por todo o amontoado de objetivos/missões secundárias que afetam a maioria dos jogos de mundo aberto. Talvez se o jogo fosse mais focado na parte dos combates com as diferentes espécies do jogo, me prenderia mais.

Reviewed on Apr 18, 2024


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