Algo que eu não mencionei no meu comentário sobre DDS1 é o trabalho de Ichirō Itano nas cutscenes dessa duologia, esses jogos não é só o melhor roteiro de Megaten que eu já experienciei até então, como também tem as cenas mais bem dirigidas. A narrativa do antecessor já era o suficiente pra me puxar pra sequência, e ela completa com maestria esta obra tão abundante de significados e nuances.

Ainda mantenho algumas críticas, mas o jogo objetivamente melhora de maneira inteligente as mecânicas, e todas as novas adições não fazem ele ser tão simples quanto DDS1. Estranhamente a decepção são as dungeons, totalmente desinteressantes comparadas ao primeiro jogo, sinceramente, a única parte marcante foi a perseguição com o Kumbhanda. O tempo de desenvolvimento desta sequência foi muito curto, me pergunto se eles rusharam o level design.

E não ter nenhum Field Hunt na última dungeon é pra esfolar meu cuzinho, pqp.

Reviewed on Mar 18, 2024


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