Se você é uma pessoa apaixonada por felinos (como eu), o jogo Stray já te conquistará de primeira com movimentos e comportamentos iguais à um gato (seu personagem), possibilitando arranhar carpetes e portas, ronronar, pular em lugares altos e passar por pequenas frestas, até mesmo jogar objetos no chão, e, claro, miar.

O gráfico é espetacularmente lindo e bem trabalhado, e quando pensar que já viu tudo, ainda pode dar zoom e reparar que esse jogo não deixa passar nenhum detalhe.

O conceito distópico de Stray nos leva à diferentes emoções, que variam de forma suave ao passar das fases, e, também, nos apresenta personagens que interagem de maneira objetiva e bem caracterizada como robôs. É fácil se apegar aos personagens que vem e vão, a maior parte, com suas histórias contadas e, que muitas vzes acrescentam em relação à historia ou a sua propria visão e conclusões sobre ela.
Os cenários são todos interativos e bem divertidos de se explorar.

Em questão de jogabilidade, é um jogo simples e sem muitas dificuldades de comandos. Em grande parte, analisar os cenários, resolver alguns puzzles simples, e, de vez em quando pensar como um próprio gatinho é o necessário para chegar ao seu objetivo.

É incrível a maneira como a historia do jogo te possibilita teorizar e imaginar diversos cenários para tais situações apresentadas.

Stray é um jogo tranquilo e fácil de jogar até para aqueles que não jogam com frequência (o meu caso) ou que começaram no mundos dos jogos recentemente.

Reviewed on Oct 12, 2023


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