Esse jogo me surpreendeu de um jeito que nenhum esse ano conseguiu. Ele é uma mistura de Zelda com elementos metroidvania e uma pegada meio Dark Souls no meio, mas sem a dificuldade excessiva.

A jogabilidade é simples e fluída, fácil de entender e quando se pega o jeito, o jogador domina o jogo bem facilmente. Apesar de não ter muita variedade de combate, é sempre divertido quando aparece inimigo novo e tu tem que aprender o moveset do mesmo.

A parte artística dele foi a que mais me surpreendeu, com gráficos lindos e uma direção de arte incrível, além de uma trilha sonora de cair o queixo e sinceramente qualidade impressionante pra um indie de tão baixo orçamento.

Foi de longe a melhor experiência que eu tive esse ano, com uma história foda demais e um level design tão bom que tudo o que eu queria fazer era cada vez mais explorar esse mundo lindo. Esse jogo é uma obra de arte que todo mundo deveria jogar e apreciar, mesmo sendo bem simples, consegue ser melhor que muito AAA por aí.