Mais um para a longa lista de "jogos da minha vida". Isso aqui é uma obra de arte, e apesar de não superar o primeiro o jogo ainda é fantástico!
DAII vem com os dois pés na Dark Fantasy novamente, mantendo o sentimento de mundo cruel vivo na maior parte do tempo, mas menos apocalíptico que seus antecessores (o que foi um acerto, pois enfrentar o fim do mundo duas vezes seria meio chato né?). É uma história mais fraca, mas também muito boa. Mais pra frente falo mais disso.
Ter um protagonista dessa vez dublado foi outro acerto forte, e Hawke é muito gostável. Por recomendação do meu melhor amigo fui de Mago nessa playthrough, e foi uma escolha que me possibilitou várias situações interessantes.
No quesito gameplay tudo me pareceu mais flúido e divertido que no DAO e DAA, pelo menos pra mago (que eu detestei nos antecessores e nesse adorei).
Os NPCs no geral são bem amáveis (menos o Fenris, achei ele um pau no cu) e tem backstories próprias de dão gosto de fazer sidequest. Minha Party Final foi Merill, Isabela e Aveline. Meu romance foi com Merill, pois o sotaque e a jeguisse me pegaram de jeito. Tive um fling com a Isabela também, afinal, como não?
Sobre os outros, Varric é um grande amigo que funciona como shady character no início, Anders tem um arco dramático fenomenal e o Carver... eu queria ter visto mais do Carver, mas de Mago ficou difícil. Fora que eu inventei de escutar mamãe e não levar ele pra passear, deu meio ruim.
Agora, de defeito: Os cameos dos personagens do primeiro Dragon Age foram muito básicos, com exceção do Anders. Tipo, o jogo fez questão de me perguntar se eu queria carregar meu save anterior e absolutamente NADA do que eu fiz no DAO e DAA pareceu fazer a menor diferença.
Ainda sobre defeitos, a história tem três atos bem separados, mas tão distintos entre si que decepciona quando você junta tudo. Talvez se os dois possíveis vilões do Ato 3 (que por acaso estão na tela iniciar o jogo) aparecessem desde o Ato 2 pelo menos, mas nem isso. TALVEZ eu deixe de reclamar disso depois de jogar o Inquisition, pois DA2 foi uma grande intro pra um terceiro filho, mais até que uma continuação do primeiro.
Sobre os mapas repetidos: NÃO ME OFENDERAM MUITO, eles reciclaram direitinho.
Um ótimo jogo no mundo de Dragon Age e um bom sucessor no geral. Peca um pouco enquanto continuação de história mas provavelmente funciona como intro do terceiro.
Eu gostei, e MUITO.
PS: A dificuldade Nightmare é INJUSTA em alguns pontos, mas no geral é desafiadora. Tive que baixar em dois chefes pra conseguir avançar em paz e morri que nem p*ta pra uma porrada de mob, o que aumentou a vida do jogo pra mais de 100h (contando meu tempo pausado esfriando a cabeça depois de apanhar). A chefe final foi meio fácil por incrível que pareça.
DAII vem com os dois pés na Dark Fantasy novamente, mantendo o sentimento de mundo cruel vivo na maior parte do tempo, mas menos apocalíptico que seus antecessores (o que foi um acerto, pois enfrentar o fim do mundo duas vezes seria meio chato né?). É uma história mais fraca, mas também muito boa. Mais pra frente falo mais disso.
Ter um protagonista dessa vez dublado foi outro acerto forte, e Hawke é muito gostável. Por recomendação do meu melhor amigo fui de Mago nessa playthrough, e foi uma escolha que me possibilitou várias situações interessantes.
No quesito gameplay tudo me pareceu mais flúido e divertido que no DAO e DAA, pelo menos pra mago (que eu detestei nos antecessores e nesse adorei).
Os NPCs no geral são bem amáveis (menos o Fenris, achei ele um pau no cu) e tem backstories próprias de dão gosto de fazer sidequest. Minha Party Final foi Merill, Isabela e Aveline. Meu romance foi com Merill, pois o sotaque e a jeguisse me pegaram de jeito. Tive um fling com a Isabela também, afinal, como não?
Sobre os outros, Varric é um grande amigo que funciona como shady character no início, Anders tem um arco dramático fenomenal e o Carver... eu queria ter visto mais do Carver, mas de Mago ficou difícil. Fora que eu inventei de escutar mamãe e não levar ele pra passear, deu meio ruim.
Agora, de defeito: Os cameos dos personagens do primeiro Dragon Age foram muito básicos, com exceção do Anders. Tipo, o jogo fez questão de me perguntar se eu queria carregar meu save anterior e absolutamente NADA do que eu fiz no DAO e DAA pareceu fazer a menor diferença.
Ainda sobre defeitos, a história tem três atos bem separados, mas tão distintos entre si que decepciona quando você junta tudo. Talvez se os dois possíveis vilões do Ato 3 (que por acaso estão na tela iniciar o jogo) aparecessem desde o Ato 2 pelo menos, mas nem isso. TALVEZ eu deixe de reclamar disso depois de jogar o Inquisition, pois DA2 foi uma grande intro pra um terceiro filho, mais até que uma continuação do primeiro.
Sobre os mapas repetidos: NÃO ME OFENDERAM MUITO, eles reciclaram direitinho.
Um ótimo jogo no mundo de Dragon Age e um bom sucessor no geral. Peca um pouco enquanto continuação de história mas provavelmente funciona como intro do terceiro.
Eu gostei, e MUITO.
PS: A dificuldade Nightmare é INJUSTA em alguns pontos, mas no geral é desafiadora. Tive que baixar em dois chefes pra conseguir avançar em paz e morri que nem p*ta pra uma porrada de mob, o que aumentou a vida do jogo pra mais de 100h (contando meu tempo pausado esfriando a cabeça depois de apanhar). A chefe final foi meio fácil por incrível que pareça.