Desde o momento em que o personagem acorda até o Boss final eu me surpreendia constantemente com os gráficos e as escolhas artísticas que a cada novo lugar explorado dava vida e personalidade ao mundo de Skyrim e com a Lore envolvendo o Dragonborne, as guildas, os Daedras e os diferentes locais do jogo que, ao mesmo tempo que era simples, enchia os olhos, tornando a experiência muito orgânica para novos jogadores de RPG como eu.
Pegando o jogo para jogar em 2020 é notável as limitações técnicas, a lore mais simples (hoje que já tenho mais bagagem em outros RPGs) e problemas com o design do jogo em si (Dungeons muito repetidas; sistema de skill etc).
Skyrim está longe de ser um jogo perfeito ou uma das Lores mais ricas e embasadas dos RPGs, mas é impossível não jogar ele, seja na Geladeira ou Calculadora, e o olho não brilhar como da primeira vez que o zerei no Xbox 360 (2013).

Reviewed on Oct 05, 2021


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