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Qual é o legado que você deixará quando se for? A construção desse legado é mais importante que sua família? São questionamentos que me fiz ao concluir essa experiência.
Father and Son é um joguinho curto, com a ideia de ser uma propaganda a cidade de Napoli e seu museu, mas ele é muito mais que isso; a arte desse jogo é linda, toda cena parece um quadro pintado, a ambientação e sons são magníficos, o museu é muito bem recriado e lindo, me deu muita vontade de visita-lo depois de jogar. Napoli, Egito, Pompeia, todos esses lugares tem muita história pra contar, muitos sacrifícios, muito sofrimento e muita alegria.
O que estamos vivendo hoje é o presente, e no futuro será apenas história, como você quer ser lembrado? Qual o legado você quer deixar para o futuro?

JET SET RADIOOOOO
Quando foi anunciado pela Sega um novo jogo de Jet Set Radio (juntamente à outras franquias) eu voltei a ter interesse na franquia (de 2 jogos) e me apaixonei por ela.
Uma das coisas que mais se destacam no jogo é a trilha sonora, principalmente as músicas feitas por Hideki Naganuma que são (praticamente) a identidade visual do jogo (músicas como: Let Mom Sleep, Sweet Soul Brother, Sneakman etc.)
Os gráficos envelheceram muito bem pelo uso do Cell Shading (também um dos fatores que influenciaram na indetidade do jogo) e por serem estilizados nos visuais dos cenários e personagens (que são muito carismáticos).
A única coisa que me incomodou no jogo foram as corridas (talvez pq eu não seja tão experiente com os controles), que as vezes parecem muito """injustas"""
Para alguém que ODIAVA graffite (e pichações), esse jogo mudou a forma de como eu enxergo esse estilo de arte (agora só odeio pichação).

muito bom, aguardo um modo multiplayer

Um típico jogo que você encontraria num buffet de festa infantil.

Como produto do seu tempo, a jogabilidade é díficil de acostumar, porém é bem divertida. Os gráficos são bem fracos, lembrando os primórdios dos arcades, porém os cenários são bem variados e interessantes.

Cada carro tem uma jogabilidade distinta, uns são bem presos ao chão mas lentos, enquanto outros são bem sabonetes, porém rápidos.

O grande contra é a IA meio desbalanceada, que quando te ultrapassa, dispara igual um foguete, já que os carros deles parecem ser bem mais rápidos que os seus. Zeraria novamente, é meio viciante até.

É basicamente, como se o Mario Kart tivesse um filho com o Back to the Future. Sinto muita falta dessa estética "futurista" dos anos 2000, com todas aquelas músicas industriais e cenários meio distópicos.

A jogabilidade é um pouco difícil de pegar o jeito mas acostuma no final. A dificuldade é semi equilibrada, porque o rubber band dos corredores chega ser cômico, já que vc pode ficar 15 segundos preso na parede e terminar a corrida colado com eles (parece que te esperam pra contunuar correndo).

Pontos pra tentativa de fazer algo diferente, apesar de não ser tão inovador pra sua época (wipeout é claramente inspiração).

Porém, a última corrida chuta a curva do aprendizado pro além e vira impossível do nada, mostrando algumas falhas semi graves na gameplay, como a jogabilidade de colar naquele trilho verde estranho. Não teria passado dela sem savestate, mas é um bom game.

Definitivamente passaria mais tempo nesse aqui. Eu que tinha pulado a cutscene inicial, tomei um susto ao começar a gameplay, já que é basicamente um Tekken de espadas feito pela Namco. O que é excelente!

Sério, esse jogo NÃO envelheceu, a jogabilidade é impressionante até hoje. Combos fluidos, personagens legais, cenários interessantes.... Um jogo que talvez eu volte no futuro para me aprofundar um pouco mais e liberar tudo que tiver. Os combos se encaixam até para quem é iniciante, transformando o modo arcade em algo divertido até numa blind run.

Sempre ouvi falar sobre SoulCalibur e não tinha dado a mínima, mas agora com essa iniciação, com certeza ficarei de olho nesse Tekkenzão das espadas malucas.

Continuo achando que Mortal Kombat não é lá essas coisas.

Jogabillidade simples demais, quase igual para todos personagens, bots extremamente apelões e dificuldade muito desbalanceada.

O jogador não se sente recompensado ao tentar lutar fazendo vários golpes diferentes, tendo que apelar para algum macete se quiser passar do Goro (eu fiquei spawnando o get over here do Scorpion no canto).

Entendo que a violência e carisma dos personagens fez eles ficarem famosos, mas não entendo como esse jogo faz sucesso até hj.

Provavelmente o melhor jogo do Sonic que eu já joguei. Não botava muita fé em um Sonic 3D dos anos 90 não, mas até que ele tem seu charme (e uma pitada de memes).

O que impressiona é a variedade de tipos de fase, tendo algumas até com jogabilidades diferentes. O gráfico sim é meio estranho, temos algumas texturas abaixo do Play 1 (tipo os NPCs pedestres), e o Sonic mesmo, é todo torto.

A trilha sonora exclusiva de rockzin é massa demais, botei até no Spotify. O que cansa é ter que zerar umas 5 vezes para poder ver o final verdadeiro.

Mas no overall é algo muito bem feito e me deixa a pergunta do porque a qualidade da série caiu bizarramente.

Conseguiram dar uma revitalizada legal na fórmula do Sonic 2D, numa época que a franquia estava se reinventando (e a SEGA quase falindo no caso).

Não é aquele jogo que o Sonic vai correr que nem doido, se aproxima mais do primeiro jogo inclusive, porém ele tem seus momentos.

Pontos para os gráficos que não envelheceram nada, e tristezas pela Angel Island Zone que é um saco.

É aqui que a série começa realmente ficar boa. Depois da minha péssima impressão do Sonic 1, agora finalmente vi porque esse ouriço é tão famoso.

Fases com designs e trilhas legais, e desafio na medida certa. Só não entendi qual é a do Tails, o mlk mais se mata do que ajuda no jogo kkkk