Hoje vamos falar sobre Street Fighter 6, um jogo que eu já joguei e gostei bastante. Quando o game foi anunciado, fiquei surpreso, especialmente com a criação do seu próprio personagem, algo que geralmente não gosto em muitos jogos, principalmente quando eles já possuem uma narrativa estabelecida, como é o caso de Street Fighter. Inserir um personagem sem personalidade criado por você mesmo nesse mundo, para mim, é algo negativo.
Mas, felizmente, é sempre bom estar enganado, e eu sempre torço por isso quando tenho dúvidas ou sentimentos em relação a algo. O modo World Tour é simplesmente maravilhoso, principalmente porque sua estrutura me lembra muito os jogos da Yakuza, uma franquia que tenho jogado recentemente e que estou muito na vibe desse tipo de jogo. Foi muito prazeroso ter uma cidade para explorar enquanto seguimos a história principal, fazendo missões paralelas e enfrentando vários oponentes pelo caminho.
Em relação à história de Street Fighter 6, não há muito o que dizer. A história em si é direta e segue mais ou menos um molde de história de anime. Temos nosso personagem criado, que inicia sua jornada com o objetivo de se tornar o lutador mais forte. Durante essa jornada, encontramos diversos protagonistas da franquia, que servem como tutores, ensinando novos golpes e contando um pouco mais sobre a história. Esse modo de jogo, apesar de ser legal no começo, pode ser um pouco cansativo, já que como todo jogo japonês, há uma infinidade de tutoriais, muitos dos quais nem são tão necessários assim. Além disso, como é o sexto jogo da franquia, muitas pessoas já entendem como tudo funciona, então não há tanta necessidade assim. Mas isso é apenas no começo; depois, o jogo flui de forma muito legal.
Graficamente, o game usa a RE Engine, a mesma engine maravilhosa que foi apresentada no Resident Evil 7. Portanto, é óbvio que o jogo será visualmente impressionante. No entanto, eu acho que o jogo é um pouco mais caricato em seus gráficos, principalmente nas expressões, o que pode parecer estranho para aqueles que estão acostumados com a RE Engine, mas ainda assim é incrível.
Resumidamente, Street Fighter 6 me surpreendeu positivamente. No começo, quando foi anunciado, fiquei um pouco desanimado de como o game tava indo,apesar de ter jogado muitos jogos da franquia, não sou um grande fã de jogos de luta. Além disso, houve problemas relacionados ao logo e outras coisas que davam a impressão de que o jogo seria meio largado. Felizmente, isso não aconteceu, e o jogo é maravilhoso. Inclusive, os pontos negativos que mencionei facilmente podem ser ignorados, e para quem curtiu o jogo, ele pode ser facilmente considerado nota 10.
Prós:
- Novos lutadores incríveis.
- Gráficos bonitos.
- Muitos modos de treinamento.
- O World Tour é muito divertido.
Contras:
- Apenas 18 lutadores.
- Falta de fases.
Lembrando que estou jogando no dia do lançamento
, então é muito provável que o jogo receba DLCs e provavelmente mais personagens, dependendo do humor da Capcom.
Mas, felizmente, é sempre bom estar enganado, e eu sempre torço por isso quando tenho dúvidas ou sentimentos em relação a algo. O modo World Tour é simplesmente maravilhoso, principalmente porque sua estrutura me lembra muito os jogos da Yakuza, uma franquia que tenho jogado recentemente e que estou muito na vibe desse tipo de jogo. Foi muito prazeroso ter uma cidade para explorar enquanto seguimos a história principal, fazendo missões paralelas e enfrentando vários oponentes pelo caminho.
Em relação à história de Street Fighter 6, não há muito o que dizer. A história em si é direta e segue mais ou menos um molde de história de anime. Temos nosso personagem criado, que inicia sua jornada com o objetivo de se tornar o lutador mais forte. Durante essa jornada, encontramos diversos protagonistas da franquia, que servem como tutores, ensinando novos golpes e contando um pouco mais sobre a história. Esse modo de jogo, apesar de ser legal no começo, pode ser um pouco cansativo, já que como todo jogo japonês, há uma infinidade de tutoriais, muitos dos quais nem são tão necessários assim. Além disso, como é o sexto jogo da franquia, muitas pessoas já entendem como tudo funciona, então não há tanta necessidade assim. Mas isso é apenas no começo; depois, o jogo flui de forma muito legal.
Graficamente, o game usa a RE Engine, a mesma engine maravilhosa que foi apresentada no Resident Evil 7. Portanto, é óbvio que o jogo será visualmente impressionante. No entanto, eu acho que o jogo é um pouco mais caricato em seus gráficos, principalmente nas expressões, o que pode parecer estranho para aqueles que estão acostumados com a RE Engine, mas ainda assim é incrível.
Resumidamente, Street Fighter 6 me surpreendeu positivamente. No começo, quando foi anunciado, fiquei um pouco desanimado de como o game tava indo,apesar de ter jogado muitos jogos da franquia, não sou um grande fã de jogos de luta. Além disso, houve problemas relacionados ao logo e outras coisas que davam a impressão de que o jogo seria meio largado. Felizmente, isso não aconteceu, e o jogo é maravilhoso. Inclusive, os pontos negativos que mencionei facilmente podem ser ignorados, e para quem curtiu o jogo, ele pode ser facilmente considerado nota 10.
Prós:
- Novos lutadores incríveis.
- Gráficos bonitos.
- Muitos modos de treinamento.
- O World Tour é muito divertido.
Contras:
- Apenas 18 lutadores.
- Falta de fases.
Lembrando que estou jogando no dia do lançamento
, então é muito provável que o jogo receba DLCs e provavelmente mais personagens, dependendo do humor da Capcom.