Interessante, impactante e emocionante. Life is Strange 2 soube fazer melhor que o primeiro em questão de escolhas, que impactam mais aqui dadas as situações em que os personagens se encontram.

Uma trama envolvente, que lhe instiga e faz imaginar onde tudo aquilo vai dar, lhe tacando a responsabilidade de cuidar não só de uma, mas duas pessoas, e agora com um fardo maior, pois diferente do primeiro, você não tem botão de rewind, então cada escolha conta.

Os protagonistas possuem ótimas interações entre si e também com os de mais personagens envolvidos na trama, que são bem legais. Chris é um exemplo, sendo apresentado em Captain Spirit, e tendo suas horinhas a mais de tela neste segundo jogo da franquia.

O episódio final é o melhor, toda a sequência da delegacia é ótima, e o final é a cereja do bolo, ainda mais para mim, que obtive o melhor final dos quatro. Ver que Sean e Daniel passaram do bloqueio e seguiram com suas vidas em Puerto Lobos foi satisfatório, e é o único final justo para os irmãos Diaz.

Uma jornada emocionante, com seus momentos de calmaria e momentos também de tirar o fôlego, com seus ótimos diálogos e com sua carga dramática que abala fortemente os nossos corações.

Um jogo belíssimo, feito com o carinho da nossa querida Dontnod, sempre sendo a mestre no quesito jogos impactantes.

“Então... Como termina a história dos irmãos lobos?”
“Eles conseguem chegar do outro lado.”
❤️

P.S: Coitado do Sean, o cara só sofre, bicho. Qualquer outro final que não seja o dele vencendo é inaceitável.

P.S.2: Só música boa slk, Bloc Party é bom demais. Consumir LiS = Aumentar a playlist.