Uma bela história, batalhas de chefe maravilhosas e únicas... mas acaba aí, os personagens tem todos o mesmo tom melancólico do começo ao fim, aqueles que se sobressaem tem pouco tempo de tela e deixa um gostinho de quero mais, mas que é pouco pelo tempo de tela dos outros personagens sem sal. as batalhas são legais até certo ponto, pois como um RPG o personagem principal demora pra evoluir, quando evolui, vc ve pouca diferença, que você só vê mesmo quando derrota algum chefe e pega seu poder. A exploração também deixa a desejar, pois apesar dos mapas enormes, não tem muita recompensa e as vezes é melhor só passar reto e ir direto ao objetivo. Infelizmente uma das piores gameplays de FF que já vi, e uma história que poderia ser muito melhor explorada, mas que perde parte do seu folego no terço final.

O primeiro Persona que terminei, me abrindo um mundo completamente diferente dos RPGs que tinha jogado até aquele momento, tendo uma estética de anime (minha preferida) e se passando em tempos atuais, coisa rara pra mim na epoca e que me fez perceber que mesmo em jogos de videogame, um RPG poderia se passar em tempos atuais, já que na epoca, eu sempre havia jogado RPGs com tematicas medievais ou futuristas até. Uma história de serial Killer legal com relacionamento de personagens e boa variação entre cotidiano e exploração com batalhas, recomendadíssimo.

Mais fácil que o 2, mas com melhores gráficos e uma jogabilidade mais fluida, mas que pela dificuldade fácil, não tem o mesmo brilho do seu antecessor

Um dos primeiros jogos que eu vi ter cutscene, com uma dificuldade alta, mas muito satisfatória, tendo como ponto negativo os malditos passaros que consegue ser mais chatos que as medusas de Castlevania