Ainda que isso não agrade todo mundo (o que é completamente entendível) faz todo o sentido Sonic Generations ser do jeito que ele é: Um dos, se não o Sonic mais seguro de todos, que se dedica por inteiro em homenagear a franquia e se auto referenciar. É um jogo de aniversário de 20 anos. É uma boa retrospectiva.

Dropei algumas vezes antes de finalizar de fato e todas essas vezes que eu o largava era sempre com a sensação de “vou aproveitar esse jogo em outro momento”. Deduzo que a razão de não ter me resgatado a princípio foi pela minha mania de querer pegar os extras das fases e completar os desafios. Isso somado ao hub sem graça e por vezes confuso ao buscar as chaves para os bosses. Eu só não me sentia tão confortável no abraço que esse jogo tenta me dar.

A conclusão que tiro é que isso só prova um ponto que venho observando a um tempo: Eu sempre tenho um melhor proveito de Sonic quando jogo de uma forma (literalmente) corrida. Focando no conteúdo principal e apenas isso.

Somente assim passei por toda essa homenagem ambulante me divertindo bastante, especialmente nas fases 3Ds que foram as minhas favoritas. As fases, as músicas, os personagens… Tudo já vimos e ouvimos antes, e Generations sabe do que gostamos e encapsula estas referências nesta experiência que é bem curtinha.

É uma pena que algumas questões como a má otimização que enfrentei jogando no PC me impediu de gostar mais da obra.

Reviewed on Oct 19, 2023


Comments