Eu não esperava muito desse jogo, mas ele acabou me encantando pela sua "simplicidade". O que quero dizer com isso é o seguinte: "Você é especial, então se torne o pik@ das galáxias".

As mecânicas com cada poder fazem com que o player queira experimentar as variadas formas de exploração e combate durante a jornada do Delsin. Porém, o que senti falta foram mais possibilidades de eliminações corpo a corpo.

O caminho do herói e do vilão são bem distintos, é isso é ótimo. Não ficamos presos àquela receita de bolo chamada de "cenas de alguns segundos extras que não impactam o desfecho".

Eu gosto de explorar os mapas dos jogos que consumo e o que eles tem a me oferecer, só que em Second Son senti uma necessidade de atividades extras além dos graffiti, destruição de câmeras, libertar civis e etc. Claro, não estou comentando que são inúteis, apenas que elas não são variadas. Sempre são do mesmo jeito.

Gosto dos personagens que são apresentados e seus poderes, principalmente da Abigail (Fetch) e Eugene. Uma usa as habilidades para combater o tráfico de drogas da cidade enquanto corre infinitamente e paralisa os inimigos, e o outro usa seu conhecimento em jogos eletrônicos para criar avatares (anjos e demônios) enquanto adquire confiança ao longo da estória por influência do protagonista.

Reviewed on Nov 01, 2023


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