O céu como espaço marcado pela liberdade e tingido pela efemeridade da vida; um espaço que as vezes é tão límpido para contemplar, e por vezes tão nublado para observar.
Ace Combat 7 é um jogo que impõem liberdade, efemeridade, contemplação, e, principalmente, a sensação de se adentrar no desconhecido. Sob todo esse contexto, nós existimos como um personagem naquele universo, alguém que - diferente de seus compatriotas - constantemente se joga em meio ao perigo e ao desconhecido, se imergindo entre as nuvens carregadas de descargas elétricas para alcançar o seu alvo e completar a missão. Não foram poucas vezes em que me vi em situações tão extremas e absurdas como a mencionada a cima. São momentos que mesmo ocorrendo em um universo artificial ainda carrega em si o mérito do feito como algo real. Momentos os quais aos poucos vai moldando um mito em cima de nossa imagem: uma lenda entre os demais que representa a sobrevivência.
Mas o que conquistei não foram medalhas de honras pelas minhas ações inconsequentes que regeram os cursos da guerra, ou até mesmo contos heroicos como nas mitologias gregas; o que conquistei foi a liberdade de planar pelo céu; o prazer de rasgar aquele campo azulado com manobras tão deslumbrantes de serem contempladas na perspectiva da cabine; o êxtase em desviar de dois misseis com apenas um único giro para ao final finalizar o seu adversário com um míssil apenas; o medo sentido enquanto contempla o vazio em meio as nuvens para ser recompensado pelo sentimento de vitória por conquistar o desconhecido.
Ao final não me importo tanto pelo mérito ou pelos olhares admirados de meus companheiros; o que de fato quero ser é um com o céu.
Ace Combat 7 é um jogo que impõem liberdade, efemeridade, contemplação, e, principalmente, a sensação de se adentrar no desconhecido. Sob todo esse contexto, nós existimos como um personagem naquele universo, alguém que - diferente de seus compatriotas - constantemente se joga em meio ao perigo e ao desconhecido, se imergindo entre as nuvens carregadas de descargas elétricas para alcançar o seu alvo e completar a missão. Não foram poucas vezes em que me vi em situações tão extremas e absurdas como a mencionada a cima. São momentos que mesmo ocorrendo em um universo artificial ainda carrega em si o mérito do feito como algo real. Momentos os quais aos poucos vai moldando um mito em cima de nossa imagem: uma lenda entre os demais que representa a sobrevivência.
Mas o que conquistei não foram medalhas de honras pelas minhas ações inconsequentes que regeram os cursos da guerra, ou até mesmo contos heroicos como nas mitologias gregas; o que conquistei foi a liberdade de planar pelo céu; o prazer de rasgar aquele campo azulado com manobras tão deslumbrantes de serem contempladas na perspectiva da cabine; o êxtase em desviar de dois misseis com apenas um único giro para ao final finalizar o seu adversário com um míssil apenas; o medo sentido enquanto contempla o vazio em meio as nuvens para ser recompensado pelo sentimento de vitória por conquistar o desconhecido.
Ao final não me importo tanto pelo mérito ou pelos olhares admirados de meus companheiros; o que de fato quero ser é um com o céu.
3 Comments
@saintfrog tô assim (me sinto igual com jogo de carro
fodase
saintfrog
7 months ago