A primeira coisa que notei ao primeiro contato direto com a gameplay foi a liberdade de movimento em comparação com os jogos anteriores. É claro que o foco narrativo ainda é bem forte, mas esse é bem menos point-and-click, pois aqui a gente ganha uma liberdade maior pra controlar a câmera e os movimentos.

A dublagem é boa pra alguns personagens e ruins pra outros. O dublador do Lee não combinou nem um pouco e ouvir a Clementine falando "guri" é engraçado, hahah. (E não entendi pq só dublaram os dois primeiros episódios)

Notei alguns bugs como a Clementine se teletransportando durante alguns movimentos, mas nada que atrapalhe ou incomode, pois aqui o que eu queria ver era a atração principal: a história¹

¹ infelizmente não consegui deixar a Violet viva, o que me frustrou um bocado.

O amadurecimento da protagonista não só é algo admirável mas faz dela praticamente uma extensão do Lee, o que deixa o nosso otimismo em relação a ela bem abalado. Todo o desenvolvimento do enredo possui muito mais humanidade, muito mais acesso aos sentimentos de todos os envolvidos.

Sem dúvidas de que é o suprassumo de tudo que envolve o nome The Walking Dead.