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Eu gosto de games em que a exploração é rica, mas também gosto de saber onde eu estou e se o jogo não tem um mapa decente, ainda mais se tratando de uma ambientação como essa onde 80% dela é só neve, pra mim tira toda a imersão e só bate a necessidade de querer zerar logo.

O mistério da narrativa é interessante e te prende mas infelizmente se vende como um "falso terror", o que deixa a história menos interessante com o desenrolar. A jogabilidade engessada nos poucos momentos de combate deixa tudo sofrível sem nenhuma sensação de recompensa.

Recomendo uma jogatina. Uma segunda nem tanto.

A primeira impressão que tive em contato com a jogabilidade foi de que eu estava jogando God of War 2018 com uma roupagem de Van Helsing, mas nesse caso, a jogabilidade de Evil West é bem mais simplificada.

É tudo direto ao ponto e linear. O enredo não é nada grandioso e todo personagem é esquecível. Nenhum personagem se desenvolve bem, todo mundo é bem canastrão e pré-destinado a algo que você já imagina com 2 anos de antecedência.

Mas o game se sustenta muito bem com uma ação sólida somada com uma boa variedade de arsenal e a sua estética "weird west/steampunk" deixa o jogo muito mais convidativo. A árvore de upgrades é minúscula e te faz upar habilidades especificas, não tem muita liberdade de escolha nesse quesito.

Se fosse um game da geração ps3/xbox 360, com certeza a reputação dele seria bem melhor. Extremamente recomendado pra quem curte uma ação descompromissada.

Uma ótima homenagem ao terror slasher repleto de adolescentes tapados. A história é morna no começo, mas a partir do capítulo 3 o pandemônio faz seu espetáculo tradicional.

A escolha do elenco foi visivelmente a dedo. Ted Raimi e Lin Shaye são as estrelas aqui, pra mim (não pelo vasto currículo, mas pelas atuações dentro game). Mesmo com uma qualidade gráfica capada dentro do Xbox One, é notável o primor das capturas de movimento.

O ponto negativo fica para a movimentação lenta e pesada dos personagens e o péssimo controle de câmera durante as explorações. Mas no fim das contas, The Quarry entrega a nostalgia aconchegante pra quem cresceu assistindo filmes de lobisomem de baixo orçamento. Não tinha como errar.