Eu precisava que alguém me tivesse dito que a mecânica do tempo era handled perfeitamente neste jogo. Usando a Inverted Song of Time, dá tempo para fazer as azelhices todas nas dungeons e ainda assim completá-las. Cada uma das quatro zonas tem side-quests e coisas que é preciso fazer antes das dungeons mas o jogo está organizado de modo a não ter de as repetir quando se reinicia o ciclo. Normalmente divido sempre cada zona em dois ciclos, o da dungeon e o das side-quests. Experienciar este jogo foi um bocado como andar de skate: dar o primeiro salto foi muito assustador mas facilmente se lhe apanha o jeito. Em vez de repetir o Ocarina of Time, este jogo troca a sua escala épica por um mundo mais pequeno mas onde cada personagem conta. Em termos de caracterização e atmosfera, este jogo faz com que o Ocarina pareça seco e primitivo. No entanto, é bem mais difícil e o stress de completar as dungeons a tempo fez-me recorrer a walkthroughs mais do que eu gostaria. Ainda assim, é um jogo excelente e o seu status como jogo de culto é totalmente merecido.