This review contains spoilers
Firewatch mexeu comigo, não de um jeito ruim, mas de uma forma que mudou alguma coisa dentro de mim.
Já pelo começo levei o primeiro escorregão, quando antes de iniciar de fato o jogo, tudo que parecia perfeito na história de Henry e Julia simplesmente desaba.
E assim seguimos pelo jogo, levando escorregões, um atrás do outro. Logo na primeira interação com a corda, que virá a ser um item de muito uso no decorrer do jogo, nossa expectativa é abalada novamente com um acidente envolvendo a corda, o que me fez ficar desconfiado ao usá-la novamente depois.
Conhecemos Delilah, uma voz carismática e muito bem escrita, que conversa com a gente pelo rádio.
Nossa relação com Delilah segue interessante pelas primeiras horas, após todo o desastre no início, passar esse tempo com Delilah foi ótimo.
Até que então algumas coisas começam a surgir na história, acontecimentos estranhos, conspirações, e a relação com Delilah, por volta de já 70 dias, está profunda e muito real. Tudo isso é muito empolgante, como o início de uma paixão, assim como a paleta de cores quentes do jogo.
Os mistérios me deixaram tenso, em vários momentos fiquei impressionado com como o jogo conseguiu conduzir meus sentimentos, e fazer tensão com tão pouco, as vezes um simples beep e silêncio já era suficiente.
Até chegarmos na parte que a maioria acha ruim, mas que eu achei muito coerente e bem feita, a quebra de expectativa, ou, mais escorregões. Descobrimos que toda aquela conspiração não passava de coisa da nossa cabeça, de fato aconteceram coisas ruins ali, mas não tão grandes quanto imaginávamos.
E após toda essa quebra do mistério, ainda nos sobra Delilah, a relação que construímos durante essas horas. Caminhamos para o fim, onde o resgate evacua o parque e é nesse momento que vamos finalmente ver a Delilah, mas ao chegar na torre dela, Delilah já havia ido, então conversamos com ela novamente pelo rádio, e ela está abalada com os acontecimentos do parque, sua despedida é um tanto seca, e eu me senti especialmente mal por ter jogado minha aliança fora na esperança de que Henry finalmente seguiria em frente, mas o que acontece não é nada do esperado, escorregamos novamente, afinal é a vida.
Já pelo começo levei o primeiro escorregão, quando antes de iniciar de fato o jogo, tudo que parecia perfeito na história de Henry e Julia simplesmente desaba.
E assim seguimos pelo jogo, levando escorregões, um atrás do outro. Logo na primeira interação com a corda, que virá a ser um item de muito uso no decorrer do jogo, nossa expectativa é abalada novamente com um acidente envolvendo a corda, o que me fez ficar desconfiado ao usá-la novamente depois.
Conhecemos Delilah, uma voz carismática e muito bem escrita, que conversa com a gente pelo rádio.
Nossa relação com Delilah segue interessante pelas primeiras horas, após todo o desastre no início, passar esse tempo com Delilah foi ótimo.
Até que então algumas coisas começam a surgir na história, acontecimentos estranhos, conspirações, e a relação com Delilah, por volta de já 70 dias, está profunda e muito real. Tudo isso é muito empolgante, como o início de uma paixão, assim como a paleta de cores quentes do jogo.
Os mistérios me deixaram tenso, em vários momentos fiquei impressionado com como o jogo conseguiu conduzir meus sentimentos, e fazer tensão com tão pouco, as vezes um simples beep e silêncio já era suficiente.
Até chegarmos na parte que a maioria acha ruim, mas que eu achei muito coerente e bem feita, a quebra de expectativa, ou, mais escorregões. Descobrimos que toda aquela conspiração não passava de coisa da nossa cabeça, de fato aconteceram coisas ruins ali, mas não tão grandes quanto imaginávamos.
E após toda essa quebra do mistério, ainda nos sobra Delilah, a relação que construímos durante essas horas. Caminhamos para o fim, onde o resgate evacua o parque e é nesse momento que vamos finalmente ver a Delilah, mas ao chegar na torre dela, Delilah já havia ido, então conversamos com ela novamente pelo rádio, e ela está abalada com os acontecimentos do parque, sua despedida é um tanto seca, e eu me senti especialmente mal por ter jogado minha aliança fora na esperança de que Henry finalmente seguiria em frente, mas o que acontece não é nada do esperado, escorregamos novamente, afinal é a vida.