Jogo BR obrigatório de ser jogado, namoral — porra, um roguelike de deckbuilding só que o seu baralho na verdade são os dados e as cartas são as faces dos dados?? Absurdo

Música e sound design lindos, arte maravilhosa, e— meua migo, —game design pra dar e vender

Gostei muito de como o jogo, apesar de parecer complexo, é super inteligível e se baseia em um conjunto super simples de mecânicas e abstrações dos dados e da manipulação das faces. Mas é que, como são muitas e muitas mecânicas que vc pode ir escolhendo, e muito variadas de uma maneira super criativa, então toda vez que vc senta pra jogar uma run desse jogo, a interação entre elas sempre faz com que o gamefeel dele seja super fresco e difícil de prever.

Pralém disso, gostei muito do balanceamento de todos esse elementos: a quantidade dessas interações cria situações super desafiadoras a cada turno; namoral é muito foda — praticamente todo turno eu sinto que eu tou jogando um jogo de puzzle levemente diferente. Apesar da quantidade de mecânicas e desafios, não senti o jogo ser proibitivamente difícil ou complexo não! Morri algumas vezes, tentei outras e consegui zerar de boas.

Enfim; um dos melhores roguelikes que eu já joguei e certamente um jogo que se destaca muito entre todos os jogos brasileiros já lançados. Absolutamente imperdível. Jogue imediatamente haha

Reviewed on Sep 30, 2023


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