Simplesmente uma obra de arte!
A história do game acompanha a guerreira exilada Senua. Ela faz parte dos Pictos, grupo celta do norte da Escócia do segundo século depois de Cristo. A personagem sofre de psicose severa e, por viver em uma época antiga e de costumes ritualísticos, enfrenta todos os estigmas que sua condição recebe no mundo antigo.
Devido à psicose, Senua sofre de diversos sintomas, como audição de vozes, alucinações, delírios e paranoia, algo que, para o conceito do seu povo, é fruto de maldição dos deuses e, por isso, a guerreira é exilada de sua terra natal. Quando retorna, tempos depois, encontra sua vila destruída e saqueada pelos Vikings, além de seu amante, Dillion, morto em um ritual da Águia de Sangue, preceito tradicional dos nórdicos.
Com o choque desse acontecimento tão grotesco, a condição de Senua piora. Afetada pela dor da perda e sentimento de culpa, como se tudo fosse derivado da sua “maldição”, ela planeja ir em uma jornada até Helheim, mundo dos mortos da cultura nórdica, e confrontar Hela, deusa do submundo, para ter seu amado de volta.
(texto acima retirado do site https://www.nintendoblast.com.br/2022/06/hellblade-senuas-sacrifice-saude-mental.html?m=1
acesse para ver a review completa)
Minha opinião: Durante a jornada de Senua, o jogo usa a psicose da personagem para criar o mundo ao seu redor, você ouve as vozes na cabeça da Senua, você começa a ver coisas, ouvir coisas, esse jogo brinca com a própria mente do jogador, fazendo com que você não saiba o que é real ou não. Isso é simplesmente genial na minha opinião, mas pode te deixar um pouco desconfortável, como já algumas pessoas citando em outras reviews.
Gráficos: O jogo é originalmente da geração passada e recebeu atualização para a nova geração. Joguei a versão de nova geração, com a opção de gráficos aprimorados, mas vendo gameplay do game, o jogo de PS4 e Xbox One, ainda assim é incrivelmente lindo e bem feito.
Gameplay: O jogo foca bastante na exploração, com puzzles para liberar a próxima área, que inclusive alguns são meio chatos, os puzzles são os mesmos, procurar as runas que estão na porta trancada, ai basicamente você precisa ficar correndo de um lado para o outro procurando essas runas, mas não é um tipo de puzzle ruim, eu até achei interessante. O jogo também possui runas de sabedoria escondidas, essas runas contam histórias que expandem o conhecimento do jogador para aquele mundo. Vale ressaltar que ao encontrar todas as 44 runas de sabedoria, é liberado o final secreto do jogo, além de ganhar uma conquista.
O jogo também possui um sistema de batalhas, que, para quem gosta de jogos no estilo souls e hack n slash, vai gostar do sistema de batalha de Hellblade, já que é bem parecido. Os monstros e bosses são muito bem feitos, são criaturas que passam um sentimento de medo, assim como a personagem está sentindo, apenas um adendo a uma opinião minha sobre as batalhas, eu gostaria que tivesse uma opção de jogar sem a câmera travada no inimigo, em alguns momentos acabou me atrapalhando.
Além do jogo focar bastante na exploração e batalhas, ele também é bastante cinemático, tanto nas cutscenes (óbvio) quanto até mesmo durante o jogo, em alguns momentos de gameplay parece até mesmo uma cutscene. E eu amei isso.
Essa review já ta ficando extensa demais, então eu apenas digo: JOGUE!
É uma experiência incrível, diferente, que vai bugar muito a sua cabeça e que quando terminar, você vai querer mais.
Nota final: 10/10. Aproveite!
A história do game acompanha a guerreira exilada Senua. Ela faz parte dos Pictos, grupo celta do norte da Escócia do segundo século depois de Cristo. A personagem sofre de psicose severa e, por viver em uma época antiga e de costumes ritualísticos, enfrenta todos os estigmas que sua condição recebe no mundo antigo.
Devido à psicose, Senua sofre de diversos sintomas, como audição de vozes, alucinações, delírios e paranoia, algo que, para o conceito do seu povo, é fruto de maldição dos deuses e, por isso, a guerreira é exilada de sua terra natal. Quando retorna, tempos depois, encontra sua vila destruída e saqueada pelos Vikings, além de seu amante, Dillion, morto em um ritual da Águia de Sangue, preceito tradicional dos nórdicos.
Com o choque desse acontecimento tão grotesco, a condição de Senua piora. Afetada pela dor da perda e sentimento de culpa, como se tudo fosse derivado da sua “maldição”, ela planeja ir em uma jornada até Helheim, mundo dos mortos da cultura nórdica, e confrontar Hela, deusa do submundo, para ter seu amado de volta.
(texto acima retirado do site https://www.nintendoblast.com.br/2022/06/hellblade-senuas-sacrifice-saude-mental.html?m=1
acesse para ver a review completa)
Minha opinião: Durante a jornada de Senua, o jogo usa a psicose da personagem para criar o mundo ao seu redor, você ouve as vozes na cabeça da Senua, você começa a ver coisas, ouvir coisas, esse jogo brinca com a própria mente do jogador, fazendo com que você não saiba o que é real ou não. Isso é simplesmente genial na minha opinião, mas pode te deixar um pouco desconfortável, como já algumas pessoas citando em outras reviews.
Gráficos: O jogo é originalmente da geração passada e recebeu atualização para a nova geração. Joguei a versão de nova geração, com a opção de gráficos aprimorados, mas vendo gameplay do game, o jogo de PS4 e Xbox One, ainda assim é incrivelmente lindo e bem feito.
Gameplay: O jogo foca bastante na exploração, com puzzles para liberar a próxima área, que inclusive alguns são meio chatos, os puzzles são os mesmos, procurar as runas que estão na porta trancada, ai basicamente você precisa ficar correndo de um lado para o outro procurando essas runas, mas não é um tipo de puzzle ruim, eu até achei interessante. O jogo também possui runas de sabedoria escondidas, essas runas contam histórias que expandem o conhecimento do jogador para aquele mundo. Vale ressaltar que ao encontrar todas as 44 runas de sabedoria, é liberado o final secreto do jogo, além de ganhar uma conquista.
O jogo também possui um sistema de batalhas, que, para quem gosta de jogos no estilo souls e hack n slash, vai gostar do sistema de batalha de Hellblade, já que é bem parecido. Os monstros e bosses são muito bem feitos, são criaturas que passam um sentimento de medo, assim como a personagem está sentindo, apenas um adendo a uma opinião minha sobre as batalhas, eu gostaria que tivesse uma opção de jogar sem a câmera travada no inimigo, em alguns momentos acabou me atrapalhando.
Além do jogo focar bastante na exploração e batalhas, ele também é bastante cinemático, tanto nas cutscenes (óbvio) quanto até mesmo durante o jogo, em alguns momentos de gameplay parece até mesmo uma cutscene. E eu amei isso.
Essa review já ta ficando extensa demais, então eu apenas digo: JOGUE!
É uma experiência incrível, diferente, que vai bugar muito a sua cabeça e que quando terminar, você vai querer mais.
Nota final: 10/10. Aproveite!