This review contains spoilers

Yoko Taro, Yoko Taro, seu arrogante prepotente desgraçado. Esse filho da puta é o desenvolvedor mais arrombado de todos os tempos, os personagens são melhores que os de Automata (mais pelo fato do nível ser baixo, pois só o livro q mais ou menos se salva aqui), a história é pau a pau (mas os diálogos são BEM piores, demonstrando que a desculpa do Automata que os diálogos eram zoados pelo fato dos personagens serem androides era so isso, desculpa), a trilha sonora é boa demais. De resto temos uma das gameplays mais repetitivas recheada com escolhas de gamedesign AINDA MAIS DESGRAÇADAS que as do Automata. O jogo inteiro são 6 regiões que tu tem que ficar indo e voltando infinitamente, esmagando quadrado e spammando poderzinho. E DEPOIS DE TE FAZER IR PROS MESMOS LUGARES O JOGO INTEIRO, ELE QUER QUE TU FAÇA ISSO AINDA MAIS 4 VEZES SÓ PORQUE ELE É O GRAAANDE YOKO TARO DA VISÃO SAGRADA DE COMO SE CONTA UMA HISTÓRIA, HONESTAMENTE, VAI PRA PUTA QUE PARIU SEU PRESUNÇOSO FILHO DUMA PUTA. Essa obra pensa que é a Bíblia 2, sei lá, é muito, mas MUUUUUUUUUUIIIITO menos do que age como se fosse. Ah, e esse rolê ai da história ser fenomenal, honestamente, metade disso aqui propositalmente não faz sentido só pra abrir muitas margens pra interpretação, de forma alguma isso caracteriza uma excelente história (mas sim, tem algumas ideias interessantes aqui no meio, mesmo que a premissa base seja até que batida).

Reviewed on Jul 19, 2023


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