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Um ótimo jogo de cartas para quem é iniciante nesse estilo. Jogabilidade simples, as cartas são fáceis de compreender o que fazem, não há uma grande variedade de status (HP, STAMINA, ATAQUE, DEFESA), então não precisa bolar grandes estratégias no começo do game. Um grande chamativo, que inclusive me incentivou a jogar, foi que o Marvel Snap prometia ser um jogo de sessões rápidas, ou seja, o player não iria passar 30 minutos numa só partida... bom, essa promessa realmente é concretizada, visto que a gameplay é feita para finalizar em apenas 6 turnos durando menos que 10 minutos em média. Outro ponto positivo é que o balanceamento das cartas é muito bom, pois o sistema de níveis presente nelas apenas modifica o visual da carta, e não suas habilidades, evitando de tornar Marvel Snap em um pay to win. Dessa forma, fica perfeito, pois o incentivo de compras in-game aqui é feito para conseguir skins de cartas, as quais são muito bonitas e abrange inúmeros personagens legais da Marvel (dá vontade de colecionar kkkk). O ranqueamento no jogo é justo e eu percebi que na grande maioria das vezes caí com pessoas de mesmo nível que eu. Concluindo, Marvel Snap é realmente um bom competitivo online que eu indico testar, muito viciante e divertido. Acredito que os únicos pontos negativos sejam a falta de modos de jogo com regras distintas do padrão, criações de partidas personalizadas para desafiar amigos (apesar de você ter a possibilidade de convidar o seu parceiro para uma batalha amistosa) e preços um pouco mais justos no passe de batalha e itens, apesar do game recompensar muito bem quem gasta dinheiro nele.

Uma experiência curta, porém interessante. O terror e suspense são perceptíveis, com a exploração da sensação de estar sozinho unida ao sentimento de algo de errado estar acontecendo no lugar. O cenário é imersivo, aliás, a ideia de usar uma fábrica de brinquedos é diferente. O criativo aqui é a mecânica usada no primeiro capítulo, utilizando de luvas que podem se esticar e alcançar pads altos ou até transferir energia de um lugar para o outro, a fim de abrir portas novas. Além disso, um ponto que me surpreendeu foi a boa dublagem em português, algo raro em jogos AAA, mas que está presente aqui no indie. Por fim, vale a pena mostrar o outro lado da moeda, visto que alguns pontos negativos atrapalharam minha experiência, como, por exemplo, a má otimização e a história que não é muito explorada, porém em videogames feitos em capítulos é comum que a narrativa fique mais densa a cada sequência.

The Room 2 é uma excelente sequência do primeiro jogo, aprimorando elementos que eu achara fracos no game anterior. As mecânicas continuam as mesmas, um point-and-click unido com quebra-cabeças, porém com ideias novas aplicadas aos puzzles e algumas outras aproveitadas do título inicial. Uma novidade é que os capítulos estão muito maiores e mais complexos, chegando a ter mais de um "cofre" em cada fase para você decifrar. A história aqui recebe um destaque significativo, havendo uma certa linha do tempo sendo contada em notas que o jogador encontra e, no fim, vemos uma cutscene que dá gancho para uma continuação da narrativa a ser lançada. Os ambientes me surpreenderam, tendo uma diferença estética completa entre eles (ao invés de apenas salas, os capítulos são em tumbas e navios). Por fim, a gameplay se mantém simples, inclusive em questão de dificuldade, e curta também, sendo capaz do jogador zerar tudo em 3 horas ou menos. Apesar disso, é um ótimo título! (recomendo começar por aqui do que pelo primeiro jogo inclusive)!