Ghostwire: Tokyo é cheio de potencial.
Cheio de personalidade, com um combate interessante combinando a lógica de um shooter, com a estética de animes e uma pitada de estratégia no uso dos golpes para arrancar o núcleo dos fantasmas.
Mas embora esteja em sua melhor forma nos momentos lineares, onde o jogo pode explorar o surreal do mundo dos espíritos e apresentar momentos bem desenhados para o jogador, Ghostwire investe muito mais tempo em seu mundo aberto pouco inspirado e cheio de clichês e colecionáveis esquecíveis e dispensáveis.
Com altos e baixos, Ghostwire: Tokyo investe mais tempo em seus baixos do que nos altos, tornando-se um potencial desperdiçado.
Cheio de personalidade, com um combate interessante combinando a lógica de um shooter, com a estética de animes e uma pitada de estratégia no uso dos golpes para arrancar o núcleo dos fantasmas.
Mas embora esteja em sua melhor forma nos momentos lineares, onde o jogo pode explorar o surreal do mundo dos espíritos e apresentar momentos bem desenhados para o jogador, Ghostwire investe muito mais tempo em seu mundo aberto pouco inspirado e cheio de clichês e colecionáveis esquecíveis e dispensáveis.
Com altos e baixos, Ghostwire: Tokyo investe mais tempo em seus baixos do que nos altos, tornando-se um potencial desperdiçado.