Muito me cativou o quanto jogo se esforça em manter a surpresa, todas as fases que eu fiz (e nesse caso foram quase todas) tinham alguma gimmick diferente e que mantinha a minha atenção no jogo, é interessante ver o Mario de outro jeito, mesmo que ainda siga a ideia de: Primeiro jogo do bebê.

Não me entendam mal, mas achei particularmente interessante as reações das pessoas mais casuais no meio tendo dificuldades com algumas fases de Mario Wonder (ao menos sempre eram clipes de Jump! Jump! Jump!) e isso me faz lembrar de que mario, para além do jogo, é a porta de entrada de muita gente para novas coisas, afinal é o Mickey dos videogames.

Então o jogo faz com que exista uma aproximação do publico com varias coisas aqui, fases de ritmo, fases de precisão, ou até além, um jogo AAA 2D depois anos sem a franquia receber algo assim.

Apesar de ter meus problemas com Mario Wonder, tipo achar ele longo demais, e não achar que seja o ideal apostar em tantas fases (mesmo que curtas) ainda é um jogo muito lindo de se ver e de se jogar.

De certa forma Mario Wonder conversou com a criança em mim que jogou Super Mario World e se apaixonou por videogame, e hoje mais uma vez, se apaixona pelo o que essa franquia ainda pode fazer