(Escrita em 2017)
Como disse ano passado, a relação de amor e ódio que tenho com este jogo se mantém, porém creio que desta vez a balança cai um pouco mais para o lado do amor, especialmente agora com os updates em maio de 2018 (meio injusto, mas é o que é). Em relação ao ano passado, o que tivemos de diferente foi um jogo consideravelmente mais bonito, robusto e bom de se controlar. Não obstante, ainda existem uma gama de defeitos que pareceram ser até exacerbados nesta versão: o modo de gerenciamento da Master League, salvo pela possibilidade de treinamento de jogadores, é extremamente bobo, apelando para um “irrealismo” que nada faz além de baratear a experiência; a inteligência artificial parece ter sido simplificada em relação ao ano passado, com a grande maioria das equipes jogando o mesmo tipo de futebol extremamente ágil e preciso, não importando o nível de habilidade de seus jogadores e o seu esquema tático. O problema de “scripting” também estava ridículo, principalmente pré-updates, com a AI previsível apenas fazendo gols quando o jogo parecia decidir que tudo daria errado para os seus jogadores, com as animações não convencendo de forma alguma que estes seriam erros que jogadores reais cometeriam.
Quem estou enganando, todavia? Provavelmente sempre queimarei meu tempo nesta série ou na concorrente, atropelando os defeitos num desejo fervoroso de saciar meu vício por futebol e procrastinação.
Como disse ano passado, a relação de amor e ódio que tenho com este jogo se mantém, porém creio que desta vez a balança cai um pouco mais para o lado do amor, especialmente agora com os updates em maio de 2018 (meio injusto, mas é o que é). Em relação ao ano passado, o que tivemos de diferente foi um jogo consideravelmente mais bonito, robusto e bom de se controlar. Não obstante, ainda existem uma gama de defeitos que pareceram ser até exacerbados nesta versão: o modo de gerenciamento da Master League, salvo pela possibilidade de treinamento de jogadores, é extremamente bobo, apelando para um “irrealismo” que nada faz além de baratear a experiência; a inteligência artificial parece ter sido simplificada em relação ao ano passado, com a grande maioria das equipes jogando o mesmo tipo de futebol extremamente ágil e preciso, não importando o nível de habilidade de seus jogadores e o seu esquema tático. O problema de “scripting” também estava ridículo, principalmente pré-updates, com a AI previsível apenas fazendo gols quando o jogo parecia decidir que tudo daria errado para os seus jogadores, com as animações não convencendo de forma alguma que estes seriam erros que jogadores reais cometeriam.
Quem estou enganando, todavia? Provavelmente sempre queimarei meu tempo nesta série ou na concorrente, atropelando os defeitos num desejo fervoroso de saciar meu vício por futebol e procrastinação.