Tentando buscar um objetivo que molde a rede de nonsense, decido chegar em todos os finais. Tal ato me força a rejogar cada cenário algumas vezes, repetição de seu onirismo calcificando uma bizarra escultura em minha cabeça, revelando modesta clareza - um flash epilético por vez. Michael Jackson, Death Grips; o destino do universo. Um dos finais era um pouco complicado e busquei guias na internet, o único que achei disponível só em mandarim - a tradução bizarra e perdida parecia uma extensão da experiência. Efeitos explosivos que me assustavam e botavam pra rir logo depois. Depois que terminei, tive que ir visitar Michael Jackson uma última vez. Não há nada como ele por aí.