A simples premissa de Alan Wake é deliciosa. Um escritor coletando páginas de seu livro que não se recorda de ter escrito, enquanto misteriosamente os eventos narrados nele se tornam realidade? Por favor, me manda dois com bacon extra e um guaraná com limão e gelo.
Por um lado essa narrativa é muito bem construída, com um equilíbrio bom entre respostas concretas e crípticas, com loucuras envolvendo programas de TV bizarros, closes em olhos piscando e humanos corrompidos falando sobre como ácidos graxos ômega 3 fazem bem pra memória, enquanto velhos dementes assumindo as identidades de Thor e Odin relembram de sua glória como astros do rock.
De outro, se tem o fato de que ela é entregue através de… um jogo de tiro em terceira pessoa cinemático, sem variação alguma nisso. Honestamente, É um jogo de 2010, quando esse estilo saturado à la Naughty Dog ainda estava emergindo do inferno. Mas fato é, para um esboço tão criativo, a apresentação poderia ser mais… inspirada.
Eu discordo dos que criticam a gameplay, ela é divertida. O fluxo história - gameplay poderia ser alternado mais frequentemente (do jeito que é, o meio do jogo se torna bem cansativo), mas suas mecânicas são sim divertidas. A culpa é do cadenciamento.
Sinceramente, é um dos melhores representantes da tão manjada dicotomia luz x escuridão que conheço. Definitivamente me animei para adentrar nesse Remedyverso, algo que adio há bons anos. Inclusive o jeito que encerram os capítulos é algo que quero injetado nas minhas veias.
Dois adendos: as DLCs valem bastante à pena e vêm de graça com o remaster; infelizmente as cutscenes travam pra caralho; a frame-rate reduzida é natural, mas inconsistente? Vai pra casa do caralho.
Por um lado essa narrativa é muito bem construída, com um equilíbrio bom entre respostas concretas e crípticas, com loucuras envolvendo programas de TV bizarros, closes em olhos piscando e humanos corrompidos falando sobre como ácidos graxos ômega 3 fazem bem pra memória, enquanto velhos dementes assumindo as identidades de Thor e Odin relembram de sua glória como astros do rock.
De outro, se tem o fato de que ela é entregue através de… um jogo de tiro em terceira pessoa cinemático, sem variação alguma nisso. Honestamente, É um jogo de 2010, quando esse estilo saturado à la Naughty Dog ainda estava emergindo do inferno. Mas fato é, para um esboço tão criativo, a apresentação poderia ser mais… inspirada.
Eu discordo dos que criticam a gameplay, ela é divertida. O fluxo história - gameplay poderia ser alternado mais frequentemente (do jeito que é, o meio do jogo se torna bem cansativo), mas suas mecânicas são sim divertidas. A culpa é do cadenciamento.
Sinceramente, é um dos melhores representantes da tão manjada dicotomia luz x escuridão que conheço. Definitivamente me animei para adentrar nesse Remedyverso, algo que adio há bons anos. Inclusive o jeito que encerram os capítulos é algo que quero injetado nas minhas veias.
Dois adendos: as DLCs valem bastante à pena e vêm de graça com o remaster; infelizmente as cutscenes travam pra caralho; a frame-rate reduzida é natural, mas inconsistente? Vai pra casa do caralho.
3 Comments
Só uma dica Nabil, coloca a data que vc terminou o jogo pra aparecer no feed inicial do site e seus seguidores saberem que tu terminou e fez um texto, se não passa meio despercebido.
@IgorSales Obrigado pelas palavras, meu querido. Eu escrevo mais como notas para mim, mas acabei de seguir sua dica hehe
Esperar virar o ano pra jogar AW’s American Nightmare, Control e AW2. Tá tudo baixado já!!!
Esperar virar o ano pra jogar AW’s American Nightmare, Control e AW2. Tá tudo baixado já!!!
IgorSales
4 months ago