vinnytrashcanffc
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Olha, o jogo certamente não é perfeito, não mesmo. Mas é do caralho. Ainda processando.
Edit: Processei por mais de 2 horas vai lá ver porra https://youtu.be/4_HShKVy2R4?si=vCoe5lRUk2qISXOQ
Edit: Processei por mais de 2 horas vai lá ver porra https://youtu.be/4_HShKVy2R4?si=vCoe5lRUk2qISXOQ
A maratona era pra acabar com o Rogue mas aí eu lembrei que eu tinha essa porcaria na Epic, joguei um pouco achando que seria uma merda e acabei gostando, que se foda....
Eu concordo com absolutamente TODAS as críticas já feitas a esse jogo, mas mesmo assim... Ele é divertido (???)
Isso aí é um Ubisoft game daqueles. Conteúdo até o cu fazer bico, a mesma fórmula de sempre, genérico pra caralho... Fora que como um Assassin's Creed fica MUITO longe dos princípios da franquia, com o parkour trivializado, a história sendo basicamente uma comédia, você andando de carroça como se fosse carro em GTA, o combate usando medidor de combo achando que é um devil may cry ou algo assim... TÁ TUDO ERRADO AQUI, mas se você abraçar o descaso dá pra brincar bastante e aproveitar um mundinho aberto com setting daora, e uma história que tira uns sorrisinhos de canto de boca.
Esse jogo DESGRAÇADO é uma PARÓDIA de Assassin's Creed que eu tentei com todas as forças ODIAR, mas acabei gostando um tanto e me divertindo um pouco, talvez pela quebra de expectativa. Eu tenho absoluto NOJO do fato de que eu gostei tanto dessa merda e estou envergonhado.
Eu concordo com absolutamente TODAS as críticas já feitas a esse jogo, mas mesmo assim... Ele é divertido (???)
Isso aí é um Ubisoft game daqueles. Conteúdo até o cu fazer bico, a mesma fórmula de sempre, genérico pra caralho... Fora que como um Assassin's Creed fica MUITO longe dos princípios da franquia, com o parkour trivializado, a história sendo basicamente uma comédia, você andando de carroça como se fosse carro em GTA, o combate usando medidor de combo achando que é um devil may cry ou algo assim... TÁ TUDO ERRADO AQUI, mas se você abraçar o descaso dá pra brincar bastante e aproveitar um mundinho aberto com setting daora, e uma história que tira uns sorrisinhos de canto de boca.
Esse jogo DESGRAÇADO é uma PARÓDIA de Assassin's Creed que eu tentei com todas as forças ODIAR, mas acabei gostando um tanto e me divertindo um pouco, talvez pela quebra de expectativa. Eu tenho absoluto NOJO do fato de que eu gostei tanto dessa merda e estou envergonhado.
Finalmente, depois de tantos jogos, a gente vai poder controlar o lado certo da história! (Piada que certamente não foi feita 800 vezes já)
Agora dá pra falar: Todo Assassin's Creed que é jogável em um PS3 ou Xbox 360 é bom, pelo menos kkkk
Esse aí é bem mais curtinho, mas é um dos mais refinados que tem (irônico já que lançou no mesmo dia que o Unity). A premissa de ser um templário infelizmente não é aproveitada ao máximo, mas você consegue sim ter um gostinho da ideologia contrária, com uma história extremamente sólida com ótimos personagens. Os conflitos internos do Shay são fenomenais!
Ainda sobre toda a questão de ser um templário e tal, eu digo que isso não foi aproveitado totalmente pelo simples fato de que meio que é só uma inversão de papéis, com os assassinos da história perseguindo seus fins sem se importar com os meios enquanto os templários te apresentam um pouco de compaixão e pertencimento. É tão raso que na verdade você joga e se comporta como um assassino tradicional durante o jogo todo, antes, durante e depois da troca do Shay. Consigo separar o personagem em si do desenvolvimento raso das facções, por isso ainda consigo apreciar muito ele.
Em quesito de gameplay, é Black Flag novamente, só que menor. Isso significa que é um jogo de pirata maravilhoso e altamente viciante com vários lugares pra explorar e coisas pra fazer, mas que ao mesmo tempo não é tão Assassin's Creed assim. O parkour por exemplo, além de subutilizado, é bem menos denso em mecânicas do que nos 4 primeiros jogos. O Rogue não é culpado porque isso começou no 3, mas é importante pontuar. Uma coisa que me agradou foi o combate tradicional e as mecânicas de stealth, que são bem melhores do que a trilogia do Ezio e do que eu me lembrava das minhas jogatinas de AC 3 e 4 dez anos atrás. Poder dar parry sem segurar R2 é gostoso demais!
Ao mesmo tempo que ele aproveita muito bem a base sólida deixada pelo anterior e entrega uma narrativa muito boa, apesar de não aproveitada ao máximo, eu não consigo deixar de lamentar ele ter sido um jogo de menor escala feito pra ser o companion do Unity, já que as ideias daqui, se recebessem o orçamento e atenção apropriados, poderiam resultar talvez na experiência suprema de AC, o que seria muito engraçado já que esse é o jogo do templário. É um sentimento que eu tive muito com o Revelations também, o jogo mesmo sendo menos ambicioso consegue ser absolute cinema em alguns momentos, e você só fica imaginando o que poderiam ser com o tratamento apropriado.
Enfim, ele é, pode-se dizer, um ''hidden gem'', capaz de agradar fãs de AC de todos os tipos, e foi uma boa despedida pra sétima geração, que foi o período onde essa série se imortalizou no hall dos videogames. É justo que eu termine minha ''maratona'' de Assassin's Creed com esse também, e com um gosto muito bom!
Agora dá pra falar: Todo Assassin's Creed que é jogável em um PS3 ou Xbox 360 é bom, pelo menos kkkk
Esse aí é bem mais curtinho, mas é um dos mais refinados que tem (irônico já que lançou no mesmo dia que o Unity). A premissa de ser um templário infelizmente não é aproveitada ao máximo, mas você consegue sim ter um gostinho da ideologia contrária, com uma história extremamente sólida com ótimos personagens. Os conflitos internos do Shay são fenomenais!
Ainda sobre toda a questão de ser um templário e tal, eu digo que isso não foi aproveitado totalmente pelo simples fato de que meio que é só uma inversão de papéis, com os assassinos da história perseguindo seus fins sem se importar com os meios enquanto os templários te apresentam um pouco de compaixão e pertencimento. É tão raso que na verdade você joga e se comporta como um assassino tradicional durante o jogo todo, antes, durante e depois da troca do Shay. Consigo separar o personagem em si do desenvolvimento raso das facções, por isso ainda consigo apreciar muito ele.
Em quesito de gameplay, é Black Flag novamente, só que menor. Isso significa que é um jogo de pirata maravilhoso e altamente viciante com vários lugares pra explorar e coisas pra fazer, mas que ao mesmo tempo não é tão Assassin's Creed assim. O parkour por exemplo, além de subutilizado, é bem menos denso em mecânicas do que nos 4 primeiros jogos. O Rogue não é culpado porque isso começou no 3, mas é importante pontuar. Uma coisa que me agradou foi o combate tradicional e as mecânicas de stealth, que são bem melhores do que a trilogia do Ezio e do que eu me lembrava das minhas jogatinas de AC 3 e 4 dez anos atrás. Poder dar parry sem segurar R2 é gostoso demais!
Ao mesmo tempo que ele aproveita muito bem a base sólida deixada pelo anterior e entrega uma narrativa muito boa, apesar de não aproveitada ao máximo, eu não consigo deixar de lamentar ele ter sido um jogo de menor escala feito pra ser o companion do Unity, já que as ideias daqui, se recebessem o orçamento e atenção apropriados, poderiam resultar talvez na experiência suprema de AC, o que seria muito engraçado já que esse é o jogo do templário. É um sentimento que eu tive muito com o Revelations também, o jogo mesmo sendo menos ambicioso consegue ser absolute cinema em alguns momentos, e você só fica imaginando o que poderiam ser com o tratamento apropriado.
Enfim, ele é, pode-se dizer, um ''hidden gem'', capaz de agradar fãs de AC de todos os tipos, e foi uma boa despedida pra sétima geração, que foi o período onde essa série se imortalizou no hall dos videogames. É justo que eu termine minha ''maratona'' de Assassin's Creed com esse também, e com um gosto muito bom!