SaGa: Emerald Beyond

released on Apr 25, 2024

The latest standalone entry in the SaGa franchise arrives in 2024, bringing together the very best elements of the beloved series to offer each player their own unique gameplay experience. Make use of Glimmers and United Attacks in battle; meet a diverse cast of races including monsters, mechs and vampires; and experience your very own story, created through your choices and actions.


Also in series

SaGa: Scarlet Grace
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Imperial SaGa
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SaGa 2: Hihou Densetsu - Goddess of Destiny
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Unlimited SaGa
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Genres

RPG


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A máxima acepção de SaGa como uma obra cuja história é sobre histórias: compreendendo que SaGa Scarlet Grace se inspira e assemelha-se aos títulos da série Romancing - na qual há uma elaborada construção de mundo a modo que ele seja um espetáculo para pequenas e sucessivas histórias -, Emerald Beyond baseia-se no que SaGa Frontier foi: Um mundo de mundos e mundos, no qual a incongruência gera histórias totalmente individuais, e que tampouco interagem entre si. SaGa Frontier se opõe a meticulosa e elaborada ordem que Romancing SaGa cria, gerando um universo totalmente caótico, mas que não soa tão desarmonioso, já que um dos principais pontos da série SaGa é ser uma obra cuja a história é sobre histórias.

É sob tal panorama que Emerald se desdobra: um jogo, que mesmo adotando a base narrativa do Scarlet, cria uma série de mundos com histórias particulares. Aqui o ponto não é exatamente impor ao jogador uma história tradicional onde se há um início, meio e fim bem delimitado, mas trazer o jogador à dinâmica daquele mundo, que pode ser semelhante a nossa realidade, ou até mesmo absurdamente estranho a ponto de ser cômico.

É perceptível a inspiração que o jogo toma para além do próprio Frontier: há elementos estéticos oriundos dos jogos mais antigos da série SaGa, e até mesmo algumas histórias parecem se inspirar em alguns conceitos dos jogos anteriores. Aliás, é interessante essa dicotomia que há de elementos oriundos do Scarlet com os dos jogos anteriores, pois é como se fosse uma dualidade do moderno entre o clássico. Não é algo que beira ao campo da intertextualidade, mas sim um aspecto fascinante e engraçado de se ver, como presenciar algum inimigo tradicional do Scarlet ao lado de uma fodenda lua com asas que tem uma língua maior que o cm de alguns que estão lendo.

Apesar de se inspirar fortemente no Frontier, há uma nuance entre ambos os jogos: enquanto Frontier se baseia no puro caos de espaço, onde a coexistência daqueles espaços soa incongruente, Emerald elabora uma razão para aqueles diversos mundos existirem. Partindo do famigerado “multiverso”, tal aspecto toma como o espaço em que os mundos se coexistem, não havendo mais aquela sensação de desordem que o Frontier possui (o qual deixando claro que não vejo isso como mérito do Emerald ou coisa do tipo, apenas como uma nuance)

Dito isso, Emerald Beyond para mim é um jogo que representa o oposto às coisas que Scarlet Grace me faz broxar. Não digo em relação ao que que comentei lá na introdução, mas sim sobre a dinâmica do combate, as quests extremamente obtusas, ao visual que eu acho extremamente feio... (sim, visual no sentido geral mesmo, acho esse jogo estupidamente feio D+). Em síntese, comparado ao Scarlet, para mim Emerald está há anos luz, porquê puta que me pario que jogo absurdo.

Apesar do meu exagero a cima, não julgo Emerald como um dos melhores da franquia (acho que nem iria entrar no meu top 5), mas é um jogo que representa algo que admiro da série: uma história sobre histórias.

I KNOW I'm gonna get my ass beaten for this but I really with this game was closer to SaGa Frontier than it was Scarlet Grace as far as Progression and character recruitment goes. I have only done Bonnie & Formina which I honestly think is a GREAT start point, you have lots of variety, you have 6 world options it's really solid and both characters are really cute.

The battle system for this game is great and I feel like it's something that just constantly gets better the more SaGa games exist.

If I were to give some advice for fans that want to do more than one playthrough(This game is designed around that) do not do Ameya's story first do literally anyone elses and then do hers.

This is the first JRPG I've really adored since Shadowbringers?

The story is a little anemic but interesing, yet maybe my favorite combat I've ever played in a turn based game.

Weird pervert game for 50 paragraph review writers