The Long Reach é um caso curioso de um jogo que, na primeira vez em que o tentei jogar, há cerca de um mês atrás, não me cativou muito, e acabei por deixá-lo de lado. No entanto, ao dar-lhe uma segunda oportunidade agora, percebi que afinal é cheio de personalidade e proporciona uma experiência incrível.

O que me fez desistir do jogo da primeira vez foram os puzzles que achei pouco intuitivos e que, por obrigarem a pensar fora da caixa, podiam tornar-se frustrantes. No entanto, a história compensa isso e assemelha-se a um clássico filme de terror. O jogo alcança um equilíbrio perfeito entre momentos em que nos estamos a rir à gargalhada e outros em que estamos em pânico, a fugir de um antigo colega de trabalho que agora é um psicopata. Os vários twists ao longo do caminho são geniais, e tornam The Long Reach numa aventura memorável.

Os visuais em estilo pixel art e a banda sonora sombria encaixam muito bem com tudo o resto, contribuindo para a sensação de estarmos num filme de terror.

No entanto, nem tudo é positivo, pois encontrei alguns bugs que afetaram ligeiramente a imersão. Nesse aspeto, penso que o jogo poderia ter sido um pouco mais polido.

Apesar das suas falhas, The Long Reach é uma experiência que recomendo, especialmente para quem procura uma experiência mais curta e é fã de filmes de terror à moda antiga.

This one’s generally not bad, just wasn’t my cup of tea. The puzzles were fun but the story didn’t really hold up. I did enjoy the pixel art a lot, though (always a sucker for that) and honestly, their new composition of Jingle Bells goes really hard.

Also, I’m a little pissed because I apparently missed to check one damn computer which cost me the platinum trophy in the end. Not sure if I’ll just accept it and live with that or play through the whole thing again one day.

EDIT: … immediately after writing this I went ahead and got it in like 40 minutes.